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Estudos com satisfação

 

Paulo Henrique

Paulo Henrique

Um dos grandes desafios do ser humano é escolher uma profissão; afinal, quem vive hoje em dia sem ocupação? Muitos gastam os miolos pensando na escolha, outros simplesmente seguem o exemplo dos pais ou familiares. Para Paulo Henrique Ribeiro de Oliveira, 35, analista de sistemas, não foi tão difícil escolher. Iniciou a carreira atuando como instrutor de informática: “Sabe aquela frase, não sei o que faria se não trabalhasse com TI, Tecnologia da Informação? É bem isso. Adoro o que faço”.

Paulo Henrique fez curso técnico. Quando se certificou de que estava na área certa de atuação, não hesitou em fazer bacharelado em sistemas de informação, curso que lhe consumiu longos anos de muita dedicação e estudos. No entanto, quando se faz o que se gosta, é recompensador.

“Gosto tanto de TI que, quando terminei a graduação, continuava com disposição para fazer a pós-graduação. Escolhi pós em engenharia de software pela proximidade do conteúdo com o que vivencio no dia a dia. Não posso deixar de citar que o preço do curso me interessou bastante também. Entre a graduação e a pós fiquei parado somente no período de férias. Terminei a graduação em dezembro de 2012. Em março de 2013 comecei a pós. Durante a graduação visualizei a oportunidade de me tornar docente. O caminho não é nada fácil. A universidade onde estudo oferece um processo de formação denominado PFFP (Programa de Formação do Futuro Professor). Para participar, o candidato precisa, necessariamente, cursar pós-graduação na instituição. Quero me tornar docente na instituição, por isso escolhi iniciar a pós logo depois da graduação, aproveitando também os quase 15 anos na área”, conta Paulo Henrique.

Declara-se uma pessoa com sede de conhecimento, justificando que os benefícios são imediatos e lhe chegam de várias formas: “Quando se entra em uma sala de aula, há muitos benefícios: aumentar a rede de contatos, solidificar os conhecimentos relacionados. A engenharia de software vai me posicionar melhor no mercado de trabalho, aumentar meus vencimentos, permitir seguir os estudos no mestrado, me tornar docente. O conhecimento é a maior motivação, sem dúvida”.

Apesar de sobrar pouco tempo para o lazer, não são poucas as vezes que encontra coragem para atividades além de trabalho e universidade: “Gosto de me exercitar. Treino de cinco a seis vezes por semana, gosto de corrida de rua e ando de bicicleta nas ciclovias disponíveis na cidade (sou meio medroso para andar de bicicleta no trânsito de Sampa City). Um churrasquinho com os amigos de vez em quando também vai bem. Sempre digo aos outros que gosto de ler (o que é verdade), mas não leio quase nada fora do conteúdo técnico. Nós da tecnologia da informação temos a necessidade de ler diariamente. Artigos, notas técnicas, livros especializados são publicados quase que diariamente e precisamos consumi-los na medida do possível. Aí, a leitura de lazer no final de semana se resume ao jornal de domingo (de papel, aquele que a gente vai comprar na banca), coisa que faço com o maior prazer”.

Ainda sobre sua rotina, o analista comenta: “Olha, não fico grudado na TV. Mas poderia, por exemplo, ir para a academia, jogar bola com os camaradas, sair com minha esposa, mas acredito muito que esse um ano de pós, além de passar muito rápido, será importante pelos relacionamentos interpessoais e pelo conhecimento, claro!”.

Paulo Henrique é um entusiasta da educação continuada e certificações internacionais. Segundo ele, quem se forma em sistemas de informação pode trabalhar como programador de computador, analista de sistemas, consultor de TI, auditor de sistemas, gerência de TI, entre outras funções.

“As empresas que dependem da qualificação dos profissionais e a sociedade são as maiores beneficiadas pelas iniciativas de educação continuada e pela busca por certificações internacionais. As escolas e os alunos estão de parabéns, o país ganha em vários aspectos e o mundo agradece por essas iniciativas”, enfatiza o empresário Heriton Campos.