A Dúvida

Por Jessé Cardoso

Assim, ela nasce de mal-entendido, algum esclarecimento sobre algo na Matéria que precisa ser ou ficar claro para o estudante em geral, ou mesmo o universitário precisa de respostas específicas ou gerais depende claro do contexto da Aula.

Diante de tal cenário vou aqui recorrer a Roland Barthes, pois a exposição oral da aula é Jogo segundo ele, nesse aprofundamento, quando as perguntas chovem como Oceano corrompido, pelos muitos plásticos ali jogados, Docente marca o seu Gol em quantidades grandes.

Usualmente, Mell Flores me ajuda nessa hora, pois, já tem a intenção de descobrir, o aluno parte para revanche, respondendo adequadamente, aí começa boas discussões sobre o conteúdo trabalhado naquele momento, para o aluno só serve a Interpretação Docente como Oficial, mas o mesmo aluno não usa seus pensamentos para dar uma outra Interpretação.

Virtualmente, as Avaliações Externas fazem muito uso da Interpretação, se Jogador sabe jogar muito bem esse Jogo para os demais, não é permitido Cola, os alunos mudam para esses dias parece gente boa no bom Sentido.

Ironias á Miguel de Cervantes ficam de lado, entender a dinâmica da Aula, requer ensinar bem o Labirinto da Gramática Gerativa e mais Normativa, pelos Corredores Desiguais da Literatura Portuguesa e Brasileira, sobre M. de Assis e Companhia limitada, Jefferson Tenório e Itamar Vieira Júnior, Paulo Lins, Ferréz e outros.

Durante uma boa Aula, o Docente gasta quinze minutos para normalizar o ambiente, passar e explicar a Matéria, nisto passava mais tempo, pois dava Sermão nos alunos, depois partia para Atividades com o livro Didático, ou os levava para Biblioteca ou Pátio.

Assim era Dinâmica de Aula para mim, nesse caso bem Específico, explicava as poesias ou Caminhantes prosaicos de M. de Assis, pois, realmente me gerava real interesse como Docente de Literatura e dava muito tempo para ela nesse ponto mais conveniente.

Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.