A Prisão e um bom Livro

Jessé Cardoso

Assim, parece um diálogo intransponível romancistas palestinos ganharem Prêmios Internacionais em Literatura, mas Basim Khandaqji rompeu essa configuração pessimista, em Dubai ele conseguiu ganhar um Prêmio equivalente ao nosso Nobel em Literatura, com seu escrito A Máscara, a Cor do Céu.

Portanto, foi um experiente presidiário, mas foi quando surgiu esse bom livro com o resultado de pesquisas refinadas e faz um certo diálogo com o filme indiano Bholaa, e com filme americano Plano Perfeito 2, retornando a causa matriz desse texto, as prisões israelenses estão lotadas de possíveis “terroristas contra o Estado Soberano de Israel”.

Realmente, viver como um presidiário e ser qualificado como dito ‘terrorista’ me lembra a Prisão de Guantánamo radiosamente, um lugar bem servil para aprimorar os aspecto da Leitura ou da pesquisa, esse livro dialogou com minha leitura Matutina, não faça aliança desafiadoras com inimigos em Josué 9.4-5; a Máscara, a Cor do Céu abriu um possível diálogo com filme indiano Bholaa, por causa da calma e paciência do escritor e do Protagonista do filme Bholaa.

Ironias Cervantinas á parte, outra posição, o texto dialoga com filme, em mais um aspecto mais sombrio á lógica da Prisão , em diversos países ao Redor do Globo, o Brasil tem a terceira população Prisional do Mundo, ganhando nesse concurso China e Estados Unidos, lembre-se que nos Estados Unidos são privatizadas, e na Índia são do Estado indiano, ou seja sem o ponto X do lucro capitalista, o filme foi filmado em Mumbai ou Nova Delhi; segundo Foucault, prisões e escolas tem mesma construção estrutural.

Sofrendo péssima visão, os dois filmes dialogam entre si, por causa do crime organizado em ambos países, o crime organizado tem um pequeno fundamento ideológico na Índia e na Coréia do Sul; nos países da América latina, o crime organizado não tem base ideológica alguma isso um ponto que precisa ser explorado pelas Secretarias da Segurança e pelo Ministério da Justiça.

Assim, não sendo ofensivo a Causa Neonazista, nem a AFD, o filme plano Perfeito 2, explora essa questão como muito bom requinte e musicalidade necessária para o ambiente sem Frasier, sem o Banqueiro Nazista, e outros elementos que poderiam serem apresentados.

O elemento Feminino aparece nos dois filmes.

Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.