Por Jessé Cardoso
Os alunos normalmente também se preocupam com os seus Resultados do 1 Bimestre ao 4 Bimestre, isso é legítimo e legalmente feitos durante Anos Seguidos, durante 11 anos de suas Vidinhas Medíocres segundo Mário Sérgio Cortella, não tem a maior preocupação com seus Docentes Doentes.
Sinésio gostava de desfolhar os escritos de Marcos Aurélio, quando tinha que estudar, sofria na mãos dos seus Docentes sem Doença, segundo Arnon Grumberg em seu livro “Homem sem Doença”, poucos leram esse livro, mas nem leram Marcos Aurélio ou Cícero.
Retornando a Problemática de Smullyan, os alunos desejam resultados concretos, Pior não fazem por merecer, muitos alunos cavam os poços e outros não, a divisão de Notas deve ser imparcial, conferindo um apoio logístico ao aluno lerdo ou muito devagar, por isso salvava a situação dando muita Atividade para ser realizada, meus colegas dizem que sou muito Otário nesse ponto.
E cada Docente tem sua Didática, os mais Ilustrados recorrem a Vigostsky os menos Ilustrados seguem de perto Paulo Freire, para minha didática pessoal, buscava ser muito criativo, lendo e ouvindo os dois, e merecem o meu respeito, e voltando aos Resultados, para a Gestão era só um número Oficial, para meu aluno sempre foi a Nota.
Simpaticamente, tudo pra mim era uma forma de Insulto, a visão da Gestão é muito Autoritária nesse ponto, sempre falava ou fazia perguntas para a Gestão, em sua peça teatral Peter Handke “Insultando o Público”, anestesiou a Audiência naquele momento.
Usualmente, é vero golpe de Estado chamem Bolsonaro para isso, voltando a Problemática do Aluno, o resultado era como um Raio X da sua vida Escolar, quando a Nota subia , agradeciam ao Docente, quando a mesma Nota descia, pediam revisões e reclamavam com a Coordenação, e o docente sofria para alterar e isso era muito complicado, era muito Insulto para o Docente que ficava Doente com a situação.
Legalmente, o aluno avançado precisava se manter em sua Nota Boa, o aluno ruim precisava correr atrás do Prejuízo de sua Nota Baixa ou diz Jeovanna a Vermelha Perigosa que causava Acidentes de Saúde em pais, a Curva Escorregadia da Rodovia Tavares.
Assim, os assustava com uma tortura pedagógica das Vermelhas no Primeiro Bimestre e depois vinha o Processo da Recuperação, em que vinha a Decisão do Ano Letivo nos três Bimestres que restavam ainda somente assim nascia entre os alunos a Erudita Esperança do Ernest Bloch vinha para os salvar, famílias pressionando o Vice-Diretor exercendo pressão
Diante de um Cenário quase Fúnebre, os alunos fazia uma rápida mudança em seus comportamentos, viravam CDFs de uma outra Hora pra outra, parecia que Tortura Pedagógica tinha tido um certo sucesso, eu fazia algo diferente que Maioria do Corpo Docente, fazia e criava com certa Originalidade os “Botes da Salva-Vida” segundo Gil Vicente e Bertolt Brecht ,para salvar alunos bem Vermelhos.
O Sinésio deveria ler Marcos Aurélio para os alunos que estavam Vermelhos como os Gladiadores Romanos no Coliseu de Calígula, o Bimestre até parecia um Longo Funeral, ou livro de Peter Handke “Um Longo Adeus”.
Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.