Por Jessé Salvino Cardoso.
O momento nos convida um reflexão sobre o meu tio Ezequiel, continuação acerca da reflexão da família materna, nessa coluna vou articular seu trabalho com o sentido do seu nome.
Quando falamos acerca de um parente, tomamos um certo grau de cuidado em relação a isso ,o parente deve ficar distante para que refaça um retrato ou perfil de tal indivíduo.
Usualmente esse trabalho é realizado por um biógrafo, mas nesse caso o colunista desenvolve a função de biógrafo contando todos detalhes possíveis de sua vida.
E a cada gracioso fragmento ajuntado se revela uma nova ideia acerca daquela pessoa em questão, nesse trabalho bem fragmentário o colunista trabalha duro e muito conforme as vicissitudes do trabalho.
Bem a cada fragmento, que é ali colocado é apenas um detalhe frio sem sentido que deve estar no mínimo conectado a outro numa espécie de roda ou corrente.
Realmente o colunista redesenha sua coluna mediante os poucos fragmentos que tem naquele momento , mas ele pretende desenhar um monumento de acordo com sua necessidade.
As necessidades são de pouca importância, bem para o colunista em questão, a visão do colunista é encarar a existência como uma conectividade de vida mediante a compreensão global dos fragmentos.
Raramente ele faculta uma linha de pensamento única acerca dos assuntos correlatos aos desafios de tal biografia conforme o pensamento do historiador François Dosse.
Diante desse conjunto de fragmentos, o colunista apenas resenha vida de alguém que ele considera importante.
Ao trabalhar numa fábrica de cerâmica, tio Ezequiel consolida a ideia original de que a vida segue uma polifonia ou uma conectividade da vida em questão.
Cada fato exige e exime a ideia norteadora de uma existência em conexão com outras fragmentações existenciais que exigem também atenção visto que Deus reside no detalhe conforme o pensamento do historiador de arte Aby Warburg.
E cada movimento da vida requer sinais ou símbolos exatos da vida que saibam como podem sinalizar a presença do saber ou sabedoria arquitetada mediante as vicissitudes da vida.
Realizar e entender as evidências da vida em detalhes requer diversos desafios comuns como o desânimo, a preguiça, a depressão e outros eventos e situações que destroem a vida.
Aby Warburg observa que a cada evento ou detalhe deve ser no mínimo revisto e analisado em todas as possíveis perspectivas que podem ser observadas por um intérprete atento.
Mediante todos esforços possíveis e imagináveis para um pleno exercício de interpretação minimamente, e considerar as visões interpretativas são como meras opções a serem registradas.
Inicialmente o tio Ezequiel trabalhou em diversos tipos de trabalhos que fazem de sua vida bem acidentada e complexa do ponto de vista de um biógrafo.
Categoricamente passa a considerar conectividade de vida como uma parcela de valor reconstruída conforme o desenho estucado nas almofadas, tal reconstrução deve revista como uma maré.
A visão do intérprete é divergente á respeito do biógrafo ou de um colunista , mas no conflito das interpretações ricoeuriana aponta uma releitura possível da polifonia ou conectividade da vida, tal ascensão desse conflito.
Colunista é tipo de crítico de jornais ou um redator de jornal.Um biógrafo geralmente é autor que descreve a vida de alguém registra fatos e história de uma vida
O texto fala de tio Ezequiel e sobre sua vida semples porém com dificuldades, principalmente na fábrica de cerâmica
Eu entendi do texto que o tio ezequiel é uma figura muito importante para o narrador, pois representava a parte maternal da familia do colunista.
A vida de Ezequiel era muito complicada, por causa de seus empregos, Mas por causa de seu emprego, ele desenvolveu ideias que acabaram sendo importante para o colunista.
Bom, o que eu entendi do texto é que a preocupação com a família da parte materna dele é muito grande; a vida dele aparentemente foi bem difícil por conta de tantos empregos, o mais difícil foi na fabrica de cerâmica , foi onde ele mais sofreu. Achei a historia bem boa pois conta coisas que muitos já viveram.
Eu não gostei do texto professor Jessé achei muito complexado meio complicado de entender algumas coisas não condiz com o começo nem com o titulo começou falando do parente e depois tomou um rumo diferente acho que o senhor quis explica e esqueceu de dar continuidade sobre seu tio Ezequiel…
Falar ou opinar sobre um conjunto de fragmentos de um parente, ainda que seja de um grau distante e importante, para resenhas a sua vida,não acho apenas um detalhe frio e sem sentido,que se conecta a outra espécie ou corrente fragmentada.
A cada ideia que é revelada à respeito do perfil do indivíduo distante,nós nos colocarmos e nos convidamos à uma reflexão de nossa família e do nosso trabalho,seja ele qual for,porque o que deve ser lembrado em mediante existência com conectividade e compreensão dos fragmentos à serem relatados.
Trabalhando nesta fábrica é consolidada uma polifonia de sua vida,com fragmentos e detalhes vistos por Deus, em virtude de todo aquele desabafo e sofrimento.
Uma vida nada fácil,com escalas de muito sofrimento,chegando até em situações depressivas,que pode o levar a destruição, tudo deve ser analisado com perspectivas de um intérprete,considerando visões e opções.
Nestes fragmentos de vocês que se acumulam no dia a dia,muitas complexidades e valores construídos com uma polifonia de vida e divergências,leva a uma continuação da construção de uma vida próspera e sem fragmentos de cerâmica, que corta como navalha na carne.
Aluna:Franciclaudi de Araújo Lima/1o-TC,Noite;Mandela.
Eu gostei muito do texto.
O tio Ezequiel é um homem muito trabalhador e com muitas experiências,o trabalho é essencial na vida do homem!
Eu gostei desse texto porque mostra o simples fato dele se importar ou se preocupar com a família materna dele, é uma historia simples maisque mostra algo que acontece na vida de muitas pessoas.
Eu não gostei porque deveria conta mais sobre a historia de vida do ezequiel, mais tirando isso essa historia é muito bacana e motivação na vida de muitas pessoas que passa ou já passou pelo que ezequiel viveu.
Eu entendi que a vida do Ezequiel era bem difícil, principalmente por causa dos empregos na qual trabalhou,na fábrica de cerâmica foi onde ele mais sofreu e começou a consolidar ideias e ele era muito importante para o colunista,pois eram parentes distantes.
Eu entendi que a vida do tio Ezequiel era muito monótona,complexa e difícil por causa do seus empregos,principalmente na fábrica de cerâmica onde ele começou a consolidar a ideia de que ”a vida segue uma polifonia ou uma conectividade da vida em questão”.A vida de Ezequiel era muito importante para o colunista porque ele era um parente muito distante que tinha o interesse de conhecer mais sobre a vida dele e também o tio Ezequiel era continuação da família materna dele.
Boa noite Professor Jessé!
Na minha opinião sobre esse texto um biógrafo tem sim uma linha de pensamentos únicos sobre o assunto ali relatado,ele não resenha apenas a vide pessoas que ele acha importante mas sim o contrário,caso o biógrafo só escrevesse sobre pessoas que ele acha importante haveria uma pouca quantia de pessoas com suas biografias escritas e postadas ou impressas.Sim,a vida é uma polifonia por que é com essa polifonia que nós temos a junção de tudo.
Em relação ao desafios que muitas pessoas entendem e realizam as vezes elas não enxergam esses detalhes evidenciais pelas quais ele(a) está lutando ou procurando.
Claramente a vida do Tio Ezequiel foi bem difícil por causa de tantos empregos,o biógrafo não viu relevância em sua vida por causa que não teve nenhuma reviravolta que ele descobriu ser um super artista,um jogador de futebol nato,,ou etc,ele simplesmente era um homem comum que levantava cedo para trabalhar e trazer comida a mesa de sua família,pagar as contas e arrumar sua casa que provavelmente era humilde.
Esse foi meu ponto de vista sobre essa texto.
Tenha uma Boa Noite e continue com o ótimo trabalho!
ASS:Carlos Collecta
27/08/2019 23:08 da noite