Por Davambe
Xidjana é um jovem herói da revolução, foi quem elaborou e distribuiu o primeiro panfleto que instigava o povo a se rebelar contra o governo colonial e acabou exilado na Ilha Solitária, onde passou o maior tempo comendo gafanhotos até ser libertado com outros dissidentes. Preterido pelo grupo, assiste a distância à convulsão social de transição para a independência. Só ele percebe o presente, os demais vivem ocupados em se vingar do passado, esquecendo-se de viver o precioso presente que lhes é oferecido. Ele não é ninguém em seu próprio país. Havia retornado e agora vive invisível, como se algo o proibisse de ser herói, talvez devido a sua cor ou falta dela.
“Minha Mãe, meu Baluarte” é um romance que aborda temas como a luta pela liberdade, a importância da família e a necessidade de viver o presente.
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