Por Jessé Cardoso
Dizer sobre uma análise sombria cheia de Contextos é uma tarefa difícil, nesse caso preciso usar Umberto Eco em seu “Apocalípticos e integrados” e “Seis Passeios no Bosque da Ficção”, ou ainda Todorov em seus muitos escritos.
Inicialmente vou relacionar duas séries, ” Casa de Davi” e “Se” os dois seriados cada um com suas particularidades questionam o modo de Tempo Kronos, que é estilhaçado com especial jogo de detalhes temporais, que parece um Conto Persa sobre o Espelho.
Agora, vou esmiuçar as muitas diferenças entre eles existentes, se segundo coexiste uma Fabulação da Vida dos Heróis da DC somente, que é por si só um jogo muito perigoso, para crianças e Jovens da Geração Z, que precisam pensar muito bem no Futuro quer Familiar ou Profissional,que é um terreno muito escorregadio, diz Carlo Ginzburg o “Futuro”.
Legalmente, questionar o Futuro é jogo sem cartas na manga, pois no Futuro, mais o narrador levanta Várias Possibilidades ou Probabilidades para esses Heróis corrompidos pelo Poder e Querer para responder os Dilemas da Humanidade Decaída.
O legítimo esforço em construir Heróis da DC como Retratos Refinados da Mitologia que ajunta a Humanidade Decaída derramada na sua Idolatria Consumada ás Cinzas que envolvem os deuses das Mitologias Nacionais.
Garanto que a “Casa de Davi” é lógico muito mais interessante pois conseguimos ver o Famoso Rei Saul em outra visão, dentro do seu pálacio as coisas ocorrendo fluentemente, as pistas do texto Bíblico aparecem com certa Grandeza.
O Gigante parece um olhar sombrio sobre a vida Ante-Diluviana, e pensar mais solidamente sobre essa questão na Bíblia, é um Resultado direto de Gênesis , em que houve uma certa mistura Interpretativa e Sobrenatural claro resultado da Escola de Interpretação de Alexandria.
Sim, podemos fazer menos questionável possível, podemos dar a Culpa ao Ezequiel o Trágico por tudo que filme ou peça teatral baseada nas Sagradas Escrituras, hoje é Licença Poética mas nos Tempos Antigos ganhou um nome sábio chama-se Sacrilégio ou com mais requinte Profanação.
Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.