Por Shirlei Oliveira
O que seria desistir?
Seria apenas morrer?
Colocar fim na existência?
Jamais, falo por pura experiência!
Sim é largar a vontade de sonhar,
Perder de vez a consciência ,
Sem mais forças pra lutar!
Apagar a pessoa que eu era,
Dar um grito profundo de dor,
nem mais amar a primavera,
E se esconder de vez do amor!
Ser indiferente ao frio ou calor,
Pois morrer seria fácil,
Mas viver a morte em vida,
Isso sim é meu filme de terror!!!!!!
Shirlei Oliveira, Jornal Choraminhices.
Boa tessitura poética, dialoga com as peças teatrais OS BANDOLEIROS e os TECELÕES com muito refinamento e cuidado, chegando em Hamlet de Shakespeare,com muito melhoramento sentimental, em cada verso romantizado, em cada detalhe com adequação e retrátil, pensando no passado em refletir em cada repensamento codificado em certo conjunto de análises acuradas positivas ou negativas, para mim é uma questão de honra e sensibilidade, para a poetisa em prioridade revela alguns detalhes.
Ela consegue ainda dialogar com o teatro Nô, em filme muito antigo chamado 47 Ronins, como alguém poderia imaginar tal fato e tal releitura possível, tudo isso possível neste poema e poesia bem encadeada como uma Polifonia da Vida de Bonhoeffer um bom pianista e teórico.
Dialoga ainda com O Gato de Botas como teatro nunca como conto de Fadas ou Filme, segundo o filme Gato era falante, segundo o teatro Gato não falava, Schiller respeitou as Convenções do Conto de Fadas.