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Por Jessé Cardoso Assim muita escrita surge dias e noites, um gato e um cachorro sempre brigam, mas a escrita humana sempre briga com as Sagradas Escrituras revelam detalhes importantes desse conflito legal, um escrito assombroso entre Torre de Babel, Deus inspira Moisés a escrever e lamenta entre linhas o Orgulho Humano, o mesmo Deus [&hellip...
Moto Kawasaki Kawasaki Ninja, 250 cilindradas, ano 2009, 70 mil kms rodados. contato: 11 99653 7443
Por Sara Nhalungo – Irlanda Spire – Monumento da luz gigante no centro da cidade O’Connel – Centro da cidade de Dublin O monumento foi concebido como parte integrante de um projeto de revitalização da rua O’Connell Street, no coração de Dublin, em 1999. A rua e a área circundante eram vistas como zonas em […]...
Davambe e seu compatriota Mia Couto no III colóquio Internacional Áfricas, Literaturas e Contemporaneidade na Universidade de São Paulo, em 16.08.2013. Mia Couto é moçambicano, sócio correspondente, eleito em 1998, da Academia Brasileira de Letras, sendo sexto ocupante da cadeira 5, que tem por patrono Dom Francisco de Sousa. Seu trabalho é re...
Procurei na floresta Um colo amigo para minhas choraminhices Não encontrei, fui surpreendido pelas gazelas que pulavam alegremente Não pulei, continuei a buscar o colo e o mimo. Davambe.
Aha, Ehe Eu o vi com os meus olhos Os dois olhos meus, o viram chegar Foi na alvorada que eu vi o Sábado chegar Antes mesmo do Domingo Eles celebram com cantares, eram muitos que cantavam Cantavam os passarinhos sem dó de quem dormia Cantaram para alegria de quem estava acordado. Ninguém se importou, […]
Oh gaja! Até quando fugirá da tua própria sombra A Malta está no rabo da bicha para saborear O vinho, hoje é sábado Enamore-se, enamorada. Davambe.
Oh, boa e honesta mulher Até quando calar-te-á Diante de tanta ausência de generosidade Cá fico a esperar e admirá-la Na esperança de vossa manifestação. Sei que sua força é maior que a do vento Por isso calo-me como todos os bons homens. Davambe.
Eu vi aquele gajo a caminhar preguiçosamente como um pássaro sem alegria Um beija-flor, sem brilho nenhum Seus olhos estavam sem luz, ele caminhava com dificuldades Às vezes a levantar os pés sem vontade. Errava os passos? Era um professor que se chateara com o discurso de um político local. “Assim não pode continuar”, disse […]...
Flor Encarnada, A minha rosa vermelha é para si, Ela é encarnada , Acho que não preciso de mais nada, Preciso? Davambe.
Cadê você cordialidade. Como sinto falta de si, desapareceu com as nuvens de outrora, Não a vejo cordialidade, nem sua serenata escuto… Fiquei cego ou surdo? Cordialidade… Onde se escondeu? Esconder-se-á para sempre? Nem cravo, nem rosa, nem celebração. Cordialidade… Como padeço com a sua ausência Davambe
Sempre que vejo a sua foto sinto uma brisa atrevida, Do brilho do seu olhar a acariciar os meus lábios, A mexer com minhas intimidades. Queira Deus que seja uma imagem Real, mas o que é realidade? Que olhar Que felicidade Que brilho Tão brilhante A iluminar a noite. Davambe.
Que olhar é esse meu Deus do Céu, Parece tão feliz Tão angelical Tão inocente Parece tão real A querer dizer alguma coisa que não consigo decifrar Mas melhor que nada diga, Que eu nada saiba a seu respeito Assim viverei ocupado a tentar decifrar Davambe.