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Que olhar é esse meu Deus do Céu, Parece tão feliz Tão angelical Tão inocente Parece tão real A querer dizer alguma coisa que não consigo decifrar Mas melhor que nada diga, Que eu nada saiba a seu respeito Assim viverei ocupado a tentar decifrar Davambe.
Oh, boa e honesta mulher Até quando calar-te-á Diante de tanta ausência de generosidade Cá fico a esperar e admirá-la Na esperança de vossa manifestação. Sei que sua força é maior que a do vento Por isso calo-me como todos os bons homens. Davambe.
Eu vi aquele gajo a caminhar preguiçosamente como um pássaro sem alegria Um beija-flor, sem brilho nenhum Seus olhos estavam sem luz, ele caminhava com dificuldades Às vezes a levantar os pés sem vontade. Errava os passos? Era um professor que se chateara com o discurso de um político local. “Assim não pode continuar”, disse […]...
Flor Encarnada, A minha rosa vermelha é para si, Ela é encarnada , Acho que não preciso de mais nada, Preciso? Davambe.
Cadê você cordialidade. Como sinto falta de si, desapareceu com as nuvens de outrora, Não a vejo cordialidade, nem sua serenata escuto… Fiquei cego ou surdo? Cordialidade… Onde se escondeu? Esconder-se-á para sempre? Nem cravo, nem rosa, nem celebração. Cordialidade… Como padeço com a sua ausência Davambe
Sempre que vejo a sua foto sinto uma brisa atrevida, Do brilho do seu olhar a acariciar os meus lábios, A mexer com minhas intimidades. Queira Deus que seja uma imagem Real, mas o que é realidade? Que olhar Que felicidade Que brilho Tão brilhante A iluminar a noite. Davambe.
Que olhar é esse meu Deus do Céu, Parece tão feliz Tão angelical Tão inocente Parece tão real A querer dizer alguma coisa que não consigo decifrar Mas melhor que nada diga, Que eu nada saiba a seu respeito Assim viverei ocupado a tentar decifrar Davambe.
Fotos em destaque Prédio da Universidade Nove de Julho, Memorial da America Latina, São Paulo, Brasil. Equipe jc@choraminhices.com.br
“Mas que coisa é essa que rebola de um lado à outro como pêndulo? Emitindo barulho ensurdecedor e algo que dificulta a respiração, meu Deus.” Essa foi a pergunta que ele fez, quando de repente se viu dentro do baú de um caminhão em movimento. Ele, Beija-flor encantado, cheio de pampa, saúde, asas, pêlos e […]
Luanda, cidade capital de Angola. País membro da CPLP e PALOP. Foi colônia de Portugul. CPLP = Comunidade de Países de Lingua Portuguesa; PALOP = Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Envie-nos a sua foto também, nosso email: jc@choraminhices.com.br .
Maputo, cidade capital de Moçambique, República de Moçambique. Faz parte da CPLP e PALOP. Foi colônia de Portugul. CPLP = Comunidade de Países de Lingua Portuguesa; PALOP = Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Envie-nos a sua foto também, nosso email: jc@choraminhices.com.br .
Ele era um gajo muito exemplar na comunidade. Não se tem notícias de ter existido um como ele. Ajudava todos que o procuravam e voluntariamente entregava-se a uma obra como trocar lâmpada ou até construir uma vila. Criou sete filhos, três netos e um bisneto. Nenhum deles abandonou a casa, todos foram vivendo no palácio […]
Flagrante do seminário na Universidade Estácio Campus Cotia, sobre a história de lingua portuguesa em África e Ásia. São países membros da CPLP: Angola, Brasil, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor Leste. Equipe Choraminhices. JC@Choraminhices.com.br