Por Jessé Cardoso
As pessoas que desejam ler alguma coisa é semelhante a beber água, imaginem milhares de pessoas que precisam de leitura , nisso assemelha á água como um liso ponto de vista associado as dimensões atingidas pela Literatura em geral.
Legalmente, o poeta ou o romancista estaria cogitando construir uma Nova Torre de Babel para gerenciar suas Narrativas Nebulosas e Escorregadias, em “O Exílio do Adivinho da Água” de Zahran Alqasmi, inédito em Língua Portuguesa.
E o escritor Zahran Alqasmi busca dar Luz á um assunto contextualizado a sua região do Mundo repleta de Desertos constantes e Tempestades de Areia, pensar como um romancista, Zahran Alqasmi procura questionar a postura dos habitantes.
Ironias de Miguel de Cervantes ao lado, todo trabalho estruturado Zahran Alqasmi simula uma Realidade Estilhaçada em cima da leitura salpicada nessa Realidade Polêmica constante que é configurada, pelos poderosos da Terra.
Realmente, é problema constante naquela região do Mundo mas os Noticiários novamente devem estruturar comicamente a Realidade experimentada, requer um posicionamento semiótico para riacho e lagoa, segundo Zahran Alqasmi.
A linha de pensamento evoca alguns detalhes e entalhes sofisticados e cada entalhe nasce de um desenho bem refinado na grande vastidão de Areias e muitas Dunas, formando uma Paisagem Singular, bem estucada em cada risada de Zahran Alqasmi nacidade onde reside.
E as Dunas resistem ao tempo, Zahran Alqasmi levanta duas perguntas básicas com sua Obra”Exílio do Adivinho da Água”; Qual ponto estratégico quis sugerir a sua comunidade leitora? Como considerar Água mais importante que o Petróleo na Matriz Enérgica?
Adivinhar a encontrar, num Deserto quente pelo muito Sol á 40 Graus, um caminhão de Gasolina para pensar muito nos gastos públicos que se absolvem toda aquela região, mas os Governantes em seus Planos 2030, querem diversificar a Economia da região, e agitar o Turismo Sustentável regado á Futebol, Jogos Eletrônicos, e dimensionar um Nível mais Alto de Cultura na região, Visões que xerifam as nuances consideráveis.
A questão parece muito prioritária para os Governantes e Políticos da mesma região, é reportável um jogo de Interesses existencial, parece um Xadrez de peças muito Claras e muito Evidentes para sobreviver sem água potável, nisso Zahran Alqasmi está com toda razão, como um Intelectual daquela comunidade omani.
Garantir que suas questões tenham as devidas respostas é questionar Governantes que regem a Nação de Omã, e outras nacionalidades do Golfo Pérsico, mas todos formatos de questionamentos são vistos como formas escorregadias de Rebelião.
Usualmente, poderíamos colocar mais Lenha na Fogueira das Vaidades ali Vigentes; Como são tratados Intelectuais nessas populações? E qual perigo em dar uma opinião contrária a maioria? Em que ponto iria revelar daquela sociedade?
Algo que o jovem Zahran Alqasmi, e outros escritores podem levantar com suas muitas Obras, somente.
Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.