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O professor escolhe os livros que pretende seguir seu trabalho durante os anos ao longo do tempo existe assim inúmeros embaraços no seu caminho como docente encaro tal situação como um pequeno teste.
Durante os anos faço esse teste, passo por mecanismos que exige um mínimo de sabedoria de orientação para a vida de milhares de estudantes ao longo do ano letivo.
O caminho para um docente percorrer é árduo e finito, pois, acaba que quando tal pessoa morre é longo caminho para cada esforço anual junto com os infinitos planejamentos e roteiros de aula.
Certamente, o docente perde a mão para as novas tecnologias que pretendem ocupar seu espaço na sala de aula, apesar de burocratas dizerem que não.
Esse filtro que permite endoidecer o professor que precisará de muita hokhmá para lidar com um sem número de situações com a gestão e com os alunos diretamente.
Naturalmente esse esforço se concentra somente em agradar a gestão , pois, a parte mais interessante da relação foi esquecida que são os alunos foi abandonada por docentes interessados em resultados, parte dialógica foi esquecida a muito tempo.
Temendo uma forma de punição, o docente corre para resultados tão volúveis e esquecemos da parte da relação mais frágil que são os alunos que mais sofrem nisso.
Entendemos que os alunos são a parte mais sofrida da situação, porque os professores ao longo do tempo se tornam uns burocratas em seu trabalho , pois, esquecem a parte humana da situação o nosso aluno.
Esse caminho revela muito sobre a gestão da escola segue em transformar seus professores em máquinas de resultados , esquecemos da parte humana que precisa ser alimentada com rudimentos do conhecimento.
O livro que foi transformado em material digital, ignorou o aluno de baixa renda que não possui os meios adequados para tal ação precisa e cirúrgica sem nenhum preparo básico para o estudante em jogo.
Legalmente, o secretário somente pensou no lado político da situação educacional, basicamente esqueceu os milhares de alunos dos livros didáticos ou seja um caminho para um possível solução.
Infelizmente, isso não foi nem sequer refletido por alguma autoridade no campo educacional, ninguém falou isso ao secretário que somente pensou nos frutos políticos de tal situação.
Virtualmente essa cacofonia serviu para mostrar nossa fragilidade como um milhar de docentes não coesos em causas de suma importância para a comunidade escolar.
Realmente, eu penso que meu esforço ao longo de vinte anos serviu como um penduricalho somente e nada mais. A educação foi vendida como uma mercadoria e nada mais.
O ofício de um docente fica perdido no florescimento da tecnologia no espaço escolar por inúmeras razões somente permite uma forma de aflição para complicar a vida de um docente.