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O Tempo e as Distopias

Por Jessé Cardoso

O momento presente faz um nobre convite ou uma pequena reflexão sobre o tempo, que o tempo faz muitas coisas a respeito de nossa vida positivamente e negativamente.

Timidamente no filme Tár, a maestrina faz uma curta reflexão sobre o tempo na interpretação de uma música clássica, nominalmente essa reflexão restaura uma forma de pensar.

Essa forma de entender a música clássica , convida a refletir sobre a vida como um pequeno sopro ou algo semelhante, a música clássica depende de uma interpretação fria e ao mesmo tempo sombria.

Mas cada momento , ele ocupa um espaço bem adequado ao seu contexto, facilitando a compreensão da vida e do sentido que ela tem e produz de forma sólida e limitada em cada um de nós.

Portanto, a compreensão oferecida pela maestrina durante a entrevista do New Yorker, admite outra forma de refletir acerca do tempo como medida musical.

O momento faz a ocasião, segundo um velho ditado, a maestrina comprova que isso é algo eficaz para todas as esferas da vida em especial para uso musical clássico.

E na Literatura, cada escritor faz uso do tempo como algo bem relevante para a construção narrativa para guia-lhe durante esse processo, amplia o caminho e ao mesmo tempo constrói os personagens.

As sombras da narração nascem do uso do tempo de vida de um personagem , um vilão ou de um herói, simplesmente é um exercício de imaginação.

Sinfonias Bachianas à parte, as formas de ampliar a leitura ou a escrita de um texto exige de forma simbólica o uso do tempo de maneira construtiva e consultiva.

Diante dessa simples análise, o escritor conflita algumas divergências possíveis em sua narração, ampliando como deve ser especificado ou detalhado com os mínimos detalhes.

Inventar os dados faz parte do trabalho de um escritor, ou apurar as fontes também faz parte do trabalho de um escritor de maneira oficial, ampliar esses efeitos consiste, em dar uma nova forma a narrativa.

Sintetizando a mentalidade de um escritor , significa ampliar as formas de leitura ou de compreensão de um todo em um caminho possível para ser interpretado e entendido.

Tipificando a visão sobre a Literatura, isso é a parte do escritor, mas agora vem a parte de um leitor aprenda a ler diversas partes de um texto ou agora dividirei agora a forma de leitura correta.

O primeiro momento, cabe a uma leitura superficial de todo um texto sofrendo os detalhes que aparecem um só caminho de interpretação séria e relevante.

Portanto, resolver o segundo momento pensamos na leitura profunda do mesmo texto, observando o uso dos detalhes que sejam ampliados a cada forma isoladamente.

Incentivar a leitura profunda somente não cabe aos professores , e cabe também aos pais , o cenário é sombrio pois as estatísticas não mentem quando o assunto é leitura.

Assim, é sombrio sabe-se compreender a dinâmica da leitura, agora vem o terceiro momento da leitura olhar os detalhes da narrativa ainda que seja simples e de aspecto.

Jessé Cardoso – Jornal Choraminhices

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