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Por: Geraldo D.C. Nhalungo e Paulo Henrique Ribeiro de Oliveira (PHRO)
O Brasil hoje, ganha cada vez mais espaço no mercado de desenvolvimento de aplicativos para diversas plataformas como celulares, tablets, notebooks e desktops. As empresas não medem esforços para investimentos nessa área, visando atender um movimento de consumidores ávidos por novas tecnologias, aliados ao poder aquisitivo da população e a necessidade das empresas de diminuir gastos extras de retrabalho no desenvolvimento de aplicativos de software. O país conta com um número considerável de fábricas especializadas em programas de computadores, que o colocam em níveis de competição com o mundo exterior. Esse crescimento constante e a necessidade de aperfeiçoamento fez com que várias empresas se unissem em busca de métodos que os ajudassem a evitar os retrabalhos em suas fábricas.
Para Ishikawa (1993) “Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um produto de qualidade que é mais econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor.”
“As mudanças que estão ocorrendo nos ambientes de negócios têm motivado as empresas a modificar estruturas organizacionais e processos produtivos, saindo da visão tradicional baseada em áreas funcionais em direção a redes de processos centrados no cliente […]”, (MPSBR, 2012).
A prática demonstra que onde há planejamento e preocupação com a qualidade na produção de software, evita-se o retrabalho e desmotivação da equipe. As pessoas podem se planejar para uma vida familiar, participação em outras atividades em suas comunidades, participação na vida escolar dos filhos. De um modo geral quem trabalha com métricas de qualidade tem mais tempo para se dedicar a vida particular, diferentemente de quem não faz planejamento de qualidade, que está sempre ocupado com retrabalhos, sem tempo para mais nada.
As empresas brasileiras se mobilizam para trabalharem dentro dos padrões de qualidade, uma das provas é a criação de centros de avaliação e certificação internacionais baseados no Brasil.
Estamos certos de que quanto mais tempo se “gastar” na analise, documentação e identificação das necessidades dos usuários é possível minorar-se o retrabalho.