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Os Sentidos e as Sombras

Esta é a primeira coluna sobre o soberano Jorão em ‘os sentidos e as sombras’.

Sinuosamente a dimensão da idolatria existente  configurado assim uma forma de interpretação possível da realidade  conectada em um caminho possível, Jorão desconhecia as entrelinhas da gestão anterior neste quesito bem formal da vida palaciana.

Simbolicamente ele pode representar inúmeras coisas bem relevantes á respeito da polifonia da vida, e considerando todos eventos desde o seu nascimento  até seu fim foi tudo bem acidentado.

E a figura solene de Jorão renasce após um longo e doloroso processo de existir e de um devir bem longo e exato. A exatidão da sua existência é pontilhada por momentos complexos  e pesarosos.

Naturalmente o escrivão que tentou fazer seu fio biográfico não deve esquecer do real significado do seu nome. Em hebraico original e massorético ‘ o Senhor é exaltado’.

Timidamente o nome indica muitas interpretações coerentes e concernentes a sua polifônica vida como um pessoa bem ocupada com os problemas externos e extremos do viver.

Inicialmente ele é um vilão pelo valor  aqui trabalhado acerca dessa definição tão complexa ou muito arriscada em certas estruturas de sua realidade.

Diante desse quadro tão desafiador , a figura solene de Jorão aparece como um vilão com extrema similaridade com o Curinga quadrinizado, bem o nome é aceito por romancistas e dramaturgos com muita facilidade.

O senhor Jorão diferente dos outros  vilões , tem conhecimento enciclopédico acerca de si mesmo, tal percepção nos ajudar a entender  sua polifonia da vida.

Sinuosamente a dimensão da idolatria existente  configurado assim uma forma de interpretação possível da realidade  conectada em um caminho possível, Jorão desconhecia as entrelinhas da gestão anterior neste quesito bem formal da vida palaciana.

E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.

Assim para a figura de Jorão tudo tende a se complicar em sua totalidade bem pouco trabalhada por um bom narrador, como se fosse tecido sobre tecido e nada mais.

Sinuosamente escrever um fio biográfico é um desafio enorme  para quem redige em estruturas nominais , um ensaísta definiu todos somente os desafios de sua escrita.

Sinceramente  Jorão  vai de encontro com as nuances de poder  que pode encontrar pela frente e pela polifonia da vida.

O momento requer uma boa reflexão sobre a figura de Jorão e as nuances de poder quer como algo militar da onde adveio assim ressoa como algo novo ou ainda.

Mediante essa forma de construção , ele é um construto das necessidades de primeira mão e de um vácuo no poder que lhe surge naquele momento.

Bem, como corria como um rio em época de cheia, ele sempre dava bons acabamentos a tal narrativa. Conclusivas ou não sempre apontavam para lago em questão, o passado ou melhor  o poço do passado manniano.

Realmente ter boas lembranças significa que esses momentos em sua vida  devem ser no mínimo lembrados em outras ocasiões como uma boa construção em alvenaria.

Assim parece que tudo tinha que estar bem colorido de acordo como, aconteceu  nisso devo parece o cronista da família  entre bons caminhos expandidos.

Sinuosamente o poço do passado manniano  tende  a aparecer com certo número de vezes em suas lembranças, algo me diz que a lembrança pode traduzir tudo que é possível, nisso Banksy tem razão.