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O pai Ademir surge como um processo de crescimento fenomenal que surge tudo em fragmentos bem despedaçados ou destruídos com etapas de um original construção, nessa coluna irei abordar em uma longa exposição no museu imaginário o quadro ‘ o velho pai ‘.
Visivelmente essa exposição é extremamente cuidadosa em realçao a escolha de quadros a serem expostos num determinado momento delicado de uma existência típica.
E o pai aparece com boas facetas de sua vida cheia de polifonia musical bem ascendente , mas sempre será meu pai, numa criação melhorada da sua existência.
Legalmente isto é até imaginoso recriar fatos espantosos e graciosos da vida de alguém em especial, a graças reside nos fatos bem iluminados da polifonia da vida de alguém.
Honoravelmente os detalhes da vida conta muito em detalhes frios e exatos da vida de uma pessoa digna de nota e anotações particulares para um grande artista.
Os laços de sangue conectam ao artista em um detalhe surreal, tudo seria uma boa tentativa exata de uma leitura bem narrada por um narrador cético e arguto.
Portanto recordar os bons momentos de sua vida é recriar uma nova mentalidade de expansão exato como um raio solar com a exatidão de uma boa criação artística.
Assim o pai Ademir repercute um pensamento em que a vida ela é obra de Arte em si mesma, é um construto basicamente humano, sem precedentes.
Inicialmente contar os traços de existência de alguém ainda vivo repercute um novo tipo de pensamento ainda recém-criado em totalidades exatas em diversas tonalidades graduais.
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