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O momento nos convida a um reflexão sobre a família materna e dando seguimento a exposição no museu imaginário o nome da exposição é ” minhas primas maternas “, o quadro que a exposição se expõe ‘ o esquecimento e a família ‘.
E a prima materna Raquel assume esse papel do canto da esquecida outra vez lembrando-se da escritora Margareth Atwood, esse esquecimento surge mediante a distância e a lembrança.
Sinuosamente relembrar de cada nos convidar a ler a série ‘ Minha Luta ‘escrita pelo escritor norueguês Karl Ove Knausgard de forma muito atenciosa e adequada em relação a representação da família. Considerando meu papel de cronista do museu imaginário familiar de ambas famílias em questão, os primos e primas desempenham um papel secundário no amplo quadro da família.
Quando Knausgard escreve uma verdadeira epopeia da banalidade, um romance que parte da matéria biográfica do próprio escritor e espalha sua narrativa por 3,5 mil páginas em que nada de muito maior acontece a não ser as fraquezas e incertezas de um homem comum e brutalmente honesto no striptease de seus defeitos.
Usualmente essa escrita tange o aspecto nominalmente confessional, e em nossa exposição os primos esquecidos alcança um lugar especial conforme as muitas lembranças ou pensamentos sobre da polifonia da vida.
Essencialmente na construção simbólica do museu imaginário a percepção traduzida em dúvidas e incertezas existenciais que permanecem no mundo das lembranças. O museu imaginário pronto começa uma exposição de abertura com as peças extraordinárias.
Categoricamente o ensaísta recorre também a um conjunto ínfimo de lembranças que insistem em retornar em busca de acenar verdades estilhaçadas ao vento, tal ensaísta como um rouxinol feliz canta sua doce canção.
Inicialmente o escritor norueguês insiste em revelar todos os detalhes da vida cotidiana em sua exaltada série ‘ Minha Luta ‘. Mesmo assim. Contar a intimidade de sua família não pegou bem. No entanto, como todo livro polêmico, a obra virou best-seller na Noruega. Knausgard não assistiu a essa reação toda. Enquanto escrevia, não leu as resenhas, não viu televisão. “Estava tentando me proteger “.
Monumentalmente a prima Raquel também tentou ser no mínimo a esquecida numa esquema chamado álbum de retratos onde ela não poderia estar.
Essencialmente na construção simbólica do museu imaginário a percepção traduzida em dúvidas e incertezas existenciais que permanecem no mundo das lembranças. O museu imaginário pronto começa uma exposição de abertura com as peças extraordinárias.
Naturalmente ele ressalta sempre nesse rememorar que por razões de trabalho, prima Raquel foi morar sua família e por alguns razões que ele como um narrador não a representa , ele muda a performance da atuação, altera partes importantes de sua narrativa.
Temerariamente a voz narrativa tende a recriar um tipo de ambiente comum e natural , a figura ilustre da casa da família materna. Raquel de certa forma opta por ficar com os patrões, uma opção estranha ou bem aventurada infelicidade.
O canto possui uma sonoridade digna de uma Quinta Sinfonia de Beethoven segue uma sonora existência sem parecer uma polifonia concretista ou um uma pintura impressionista realizada por Van Gogh em sua estada na França.
E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.
As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral , Raquel considera e entende todos esses elementos.
Finalmente será comentado a grande figura da prima materna Ivani e sua grande fé em Deus que serviu como baluarte para família em tempos de crise.
As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral , a cristã Raquel entende todos esses elementos.
Mediante um conjunto complexo de eventos cotidianos como lidar com a perda e com os prejuízos que a vida pode oferecer gradualmente numa linha de conquistas.
Ironicamente a prima materna Raquel aprende um conjunto valioso de lições e ao mesmo tempo compreende a polifonia da vida em que está inserida .
Legalmente ela procura em todos momentos cumprir o papel de filha e mãe mas a situação fica cada vez mais complicada pois a vida é bela, porém, não é tão simples.
Inicialmente a polifonia da vida com as notas altas e baixas em uma linha sequencial apenas continua com as dúvidas existenciais.As desventuras da vida lhe perseguem com eficácia e persistência.
As desventuras somente multiplicam em forma hesitante e expõe as mais intensas dúvidas para o mundo, ela não sabe como lidar com essas grandes desventuras.