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A Independência e a Política

Assim nessa coluna irei falar acerca de um país chamado Nauru de um continente chamado Oceania, com a questão da independência e da política.

Inicialmente colonizado por colonos do Império Britânico, em descoberto pelos europeus em 8 de novembro  de 1947, quando o marujo inglês John Fearn aproximou-se da ilha.

Naturalmente, a partir daí controlada por diferentes potências: Reino Unido como coadministrador. A ilha foi ocupada pelo Japão, entre 1942 e 1945, durante a II Guerra Mundial e depois da guerra a tutela foi estabelecida novamente, passando a ser um protetorado da ONU, em 1947. Nauru conquistou a sua  independência em 1968. 

Diante disso a independência tem um enorme peso para a nascente nação que desejava uma forma de soberania ou releitura da colonização como uma obra tardia.

E assim a compreensão de um ato de recriação sombrio existente no ato de um claro veio de luz para aquela nação adequadamente sombria pela sombra da colonização.

Portanto essa busca de uma forma de autonomia exata em formas de perguntas adequadas como esta, como lidar com a independência como algo do presente?

E cada membro da população se questiona diante das muitas razões que se apresenta naturalmente um novo tipo de caminho ou estrutura necessária em conformidade com a necessidade.

Nesse momento é necessário unir forças e ao mesmo tempo recriada na linha de montagem de uma foram de política interna, necessária para essa forma de autonomia.

Disso seria uma forma de estrutura adequadamente montado nesse momento para todo aspetos de uma nação soberana, e bem forma assim partidos políticos.

E assim uma verdade deve ser dita acerca disso, desta forma os nauruanos olham para o futuro mediante sua decisão de buscar a foram de independência como uma linha de autonomia.

Nisso é uma linha de pensamento acerca da nação nascente deve identificar suas especiais necessidades como uma forma natural e específica assim uma estrutura.

Categoricamente governar uma nação nesse momento é preciso ponderar astutamente nas possibilidades que podem surgir como uma linha de pensamento natural.

Inicialmente o governante deve olhar tudo ao seu redor observando assim os possíveis caminhos que podem ampliar uma via adequada para governar a nação.

Assim o governante deve seguir piedosamente esse caminho que se abre no horizonte ao fundo de uma situação não somente complexa mas inexata que exara ali.

E assim o desenho da realidade se estica numa estrutura adequada para o exercício de poder em especial naquele momento cresce a necessidade de fornecer uma linha de defesa.

Portanto governar essa realidade é muito mais complexo para esse governante em questão que ressurge de tempos em tempos na vida polifônica da nação.

O momento também exige um conjunto de conselhos para quem deseja governar atualmente ou gradativamente. O primeiro conselho, governar é uma forma de salvação para a nação.

Legalmente em primeira mão o governante escolhe as peças adequadas para lhe auxiliar pois as nações dependem deste aspecto como uma recriação da sábia soberania nacional.

Inicialmente esse governante pensa em uma linha de defesas da nação, ou dos interesses nacionais que compreendia uma nova realidade estrutura com certos pontos.

Timidamente era uma recriação do poder imaginado pela nação ou pelo político ali atuante dessa realidade, essa linha de pensamento deve ser observada atentamente atenuado pela estilhaçada verdade da autonomia.

Ironicamente isso é um verdadeiro caminho atravessado pela nação naquele momento como uma forma de eternidade nacional, ou uma forma de monumentalidade.

Caudalosamente governar assim é uma verdade colossal para os governantes inexperientes ou possíveis candidatos que queiram disputar as formas de pleito.

Assim o caminho trilhado de um governante experimentado para uma nação deveria ser no mínimo outro, inaugurando assim uma nova época de autonomia para nação.