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O Lava-Jato e a Polifonia da vida

O momento nos convida a uma reflexão pontual, agora dando seguimento a  exposição no museu imaginário o nome da exposição é ” meus primos maternos “, o quadro que  a exposição se expõe ‘ o lava-jato  e  a polifonia da vida ‘.

Lentamente o meu primo materno Júlio Cesar sai da dimensão de estudo ou de uma possível graduação em Turismo, e embarca na aquisição de um lava-jato.

Aventurosamente  o ensaísta busca  dimensionar a experiência humana natural conforme  o viver polifônico de cada primo em especial os distantes.

Visivelmente sua escolha foi bem natural conforme as necessidades apareciam em sua polifonia da vida, bem valorizando o seu múltiplo livre-arbítrio.

Assim o meu primo materno soube bem como escolher esse formato de empreendimento ou de investimento necessário para sua vida  naquele momento crucial.

Já assegurado esse tipo de investimento, o meu primo materno Júlio César  parte em busca de acessórios que envolvem seu investimento de forma gradual.

Agora considera importante para a sonoridade da polifonia da vida , os conselhos oferecidos pelo pai o velho tio Sinval em Santa Catarina, tais conselhos tiveram enorme peso em sua vida.

Terminantemente em segundo   lugar, cada primo possui um lugar especial na lembrança renovada do primo que executa a experiência de ensaísta.

Obscurecer a memória á respeito de cada primo materno chega assumir um papel de ultraje no tocante a isso  em relação ao laço sanguíneo ou ao laço de parentesco.

E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.

As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral , Júlio César entende todos esses elementos.

Portanto  a polifonia da vida retrata a exata estrutura social existente então , tal retrato define a realidade  a medida que cada pedaço do cotidiano é tratado.

O momento exige dele somente  dedicação e compreensão diante de cada fato em especial. Nesse caso é necessário dar a devida atenção para os eventos cotidianos.

Lindamente  ele traduz  sua polifonia na medida que as situações  são desenhadas  e tal esforço fortalece o princípio cristão de obediência e dimensionar a famosa vontade divina.

Ironicamente  as experiências vivenciadas por ele valem muito em sua vida cheia da polifonia, apreciando mudanças possíveis em seu cotidiano.

Finalmente  ele aprende realmente com cada situação exata  que vigora em cada momento e ampliando assim sua percepção da realidade de forma exata  e complexa.

O primo  buscando também entender a essa extensa polifonia da vida que sua mãe vive em certos momentos é um esforço justo e abundante , de maneira categórica.

Naturalmente o primo materno Jessé busca realizar a conexão sinfônica de cada elemento da polifonia da vida em uma busca incessante e sonora, mas ainda falta algo.

Indicando uma novidade em sua vida com as alegrias que não faltam  em sua polifonia da vida , certo que alguns momentos as sequências tem notas altas e interessantes.

A cada sequência de notas surge sons no horizonte que soam muito bem
é necessário entender esses elementos complexos e visivelmente simples á primeira vista.

Diante de muitos eventos cotidianos surgem também dúvidas existenciais na vida dele  que surgem com extrema complexidade no longínquo horizonte.

Agora  ele sofre com as experiências advindas da sequências de notas baixas existentes  em sua polifonia  da vida , em termos gerais dão condições  para novas sequências de notas altas.

Visivelmente Júlio César ampliou seus horizontes mediante as notas baixas de sua polifonia que musicalmente são desempenhadas em detalhes. Musicalmente  recondiciona os caminhos tortuosos da sua vida em prol de algo melhor.

Ironicamente  a realidade complexa surge no horizonte como um desenho em mosaico, dando reais condições de fatos concretos e exatos da existência tal desenho expõe um certo tipo de perspectiva. Essas estruturas  expõe uma mentalidade realista do cotidiano numa clássica concepção literária de forma visível.

Diante  da realidade deve-se somente seguir os eventos cotidianos segundo a melodia exposta conforme a polifonia da vida  existencial, semelhante  a um bando de tordos em galhos de árvores.

Agora  Júlio César  passa a conhecer as nuances e os liames da polifonia da vida e compreender cada forma do processo existencial contido em cada sequência musical de notas. Tal compreensão amplia sua leitura de mundo e seu conhecimento enciclopédico durante a expressão clássica da polifonia da vida  que depende exclusivamente de notas altas e baixas numa sequência musical.