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O momento exige uma boa reflexão, o momento nos convida a continuidade a série ” Vilões da Bíblia ” e a subcategoria ” israelitas rebeldes “, nesse momento escrevendo a nona coluna acerca do leão e o jumento.
Legalmente o retorno do misterioso viajante estava desprotegido naquele momento bem monumental, ele decidiu retornar daquele caminho certo , ele optou por um caminho duvidoso ou cenas de um novo relato ou de uma nova narrativa oriunda de sua rebeldia .
E cada um de nós temos tomado muitas decisões por esse famoso caminho nada confiável ou amistoso, bem certos caminhos podem serem bem duvidosos. A dúvida do caminho nasce numa fogueira de vaidades úteis ao bom narrador, a opção do retorno é uma vaidade esclarecida no meio do caminho.
Assim o misterioso viajante poderia ter evitado tudo isso se quisesse explicitar uma leitura adequada em nossa realidade fragmentada e complexa do bom viajante nada vigilante.
O bom viajante nada vigilante naquele maldito retorno representa nossas incertezas existenciais em alguma parte da vida cheia de polifonia da vida, a naturalidade de sua ação dependia de uma nova novidade existencial.
E por um lado, esse mesmo sujeito não ficou por ali andando, ele buscou retornar para sua casa , uma velha questão, a sua casa. Isso quer dizer era algo bem longe para uma boa caminhada ou algo semelhante, essa forma traduz um pensamento.
O momento exigia uma boa compreensão exata e inexata da polifonia da vida daquele misterioso viajante naquela hora insegura do dia , possivelmente três horas da tarde. Um horário nada confuso ou complexo do ponto de vista do viajante
Justamente aí comparece um outro animal um símbolo da paz , um jumento sombrio e nada poderia dizer um fogo bem complexo , um convidado cheio de honra , mas em vez de um animal , dois animais ali faziam margem do caminho.
Ultimamente os jumentos nunca apreciam tanto nas narrativas do passado, isso exige uma explicação sólida e ao mesmo tempo adequadas ao nosso mundo bem fragmentado, ou ainda pouco explicitado nessa vertente.
Mediante tais visões do passado e do presente ainda bem próximo dos dois animais representam um movimentado tempo da guerra entre as tribos não tinham necessidade de boas explicações genéricas ou inéditas.
E as forças da boa explicação existem acerca do leão e do jumento são considerações bem relevantes ainda citadas ou referidas em outras horas responsáveis e inauguravam momentos de guerra e conflitos existenciais, ainda não geridos pelos eventos cotidianos na polifonia da vida.
Nunca de todos somente os eventos auto-explicativos acerca do misterioso viajante expunham uma mentalidade complexa e fragmentada aliada ao mundo fragmentado no momento especial da criação textual ou criação estética.
Timidamente uma leitura dos dois animais explica um raciocínio lógico em detalhes contidos em explicações bem definidas e lógicas claramente objetivas, tardiamente sofridas por um narrador pouco cético ao texto.
O monumento do texto narrativo em formas oficiais expostas em linhas totalitárias e funestas alinhadas a um pensamento sombrio e adequado, o misterioso viajante anda com fogo e a comédia dos erros referida pelo dramaturgo William Shakespeare ou qualquer outro dramaturgo bem aventurado.