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Por Jessé Cardoso Salvino.
Assim dando uma continuidade a série ‘ Vilões da Bíblia ‘ e a subcategoria ‘ rebeldes israelitas ‘, falando da figura de Aitofel. Nessa primeira coluna irei comentar acerca das loucuras da existência.
Simbolicamente oferecer um sentido semântico a Aitofel é algo bem profundo e detalhado. No hebraico original significa irmão da insensatez, ou tolo.
Legalmente o mais sábio israelita do mundo em sua época estruturalmente falando do mundo davídico. Sua sabedoria era tão grande que seus conselhos eram considerados oráculos divinos.
O que amplia essa investigação é a questão da insensatez levantada exatamente pelo sentido semântico advindo da originalidade do hebraico.
Usualmente a insensatez seria uma forma de loucura existente na Antiguidade, comum atualmente por causa da juventude que deseja vivenciar as experiências. Essa insensatez é a ausência de uma boa audição para os bons conselhos.
Cabalmente a gramática semântica de Aitofel realmente era interessante, advindo de um grande sábio tinha a fórmula de provérbio ou adágio, cuja prática ficou conhecido em todo Israel.
Unicamente sua visão política dos fatos era um pouco tendenciosa ou até mesmo duvidosa observando em certa perspectiva. Talvez fosse uma leitura parcial dos eventos políticos e civis.
Realmente tal sabedoria secular poderia chocar assim o conhecimento sacerdotal e ao mesmo tempo provocar um conflito hermenêutico entre o governo e a casa sacerdotal.
Assim o adágio vigente nos domínios de Davi era ‘seja como Aitofel’ pois era uma nobre ironia cervantina ali ocorrida de forma especial e cabal.
Sinuosamente Aitofel seria o homem dos conflitos interpretativos para a casa real, e a variedade das questões que cresceu mediante sua extrema sagacidade existente em sua vida.
Diante desta sabedoria secular o Tabernáculo e a Lei estavam realmente em cheque ou em conflito compreensivo. Sua análise secular dos eventos sucessivos na casa real, sugere uma mudança de perspectiva.
A leitura dos fatos condicionavam ao sagaz Aitofel a realidade das evidências sombrias. Esses conflitos articulavam realidade do povo e a posição de um sábio.
E sinuosamente as elucubrações de um velho sábio pouco diferem das eventualidades enfrentadas na polifonia da vida, parece que ele esqueceu das suas habilidades advindas da experiência como necessidade da própria vida.
Xaropando uma nuvem de opiniões conflitantes acerca da sua extensa polifonia da vida , Aitofel experimenta um enorme desafio; anexar sua sabedoria secular as realidades de uma corte.
Inicialmente tudo se resume a uma ironia cervantina bem acentuada e extensa, Aitofel cai em um enorme quebra-cabeças em que realmente precisa lidar com todos os desafios de uma vez.
Simbolicamente é um tremendo desafio bem exato para uma vida onde a sabedoria tinha um enorme presença cotidiana com sua extensas complexidades.
Temerariamente tinha que respeitar todo processo polifônico que de certo envolvia sua vida como se fosse uma nuvem tentando cobrir o sol de forma clara.
Existir para Aitofel tinha um enorme significado na constância, apesar dos dilemas que a polifonia da vida lhe apresentava como uma forma de código para compreender e interpretar.
Naturalmente a interpretação era uma forma comum de aprendizado se tratando de uma pessoa sagaz como Aitofel , esse talvez seja o grande porém existencial para os sábios e escritores como David Foster Wallace.
Categoricamente a existência possui seus muitos segredos ou surpresas comunicáveis ou incomunicáveis como uma forma de desenho estucado nas paredes das casa mais ricas da sua época.
Ironicamente as muitas experiências experimentadas por Aitofel traduzem a seriedade e a importância de uma existência complexa como a sua em tempos áureos de Israel.
A real exposição da figura de Aitofel como símbolo de sabedoria advinda do sucesso e da experiência ressoa como um adágio popular para todo Israel naquela época , recomendo aos meus leitores lerem a monumental obra Graça Infinita escrita pelo escritor David Foster Wallace.