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Por Jessé Salvino Cardoso.
Após falar e comentar longamente acerca os Estados Federados da Micronésia, dando continuidade aos assuntos políticos dos países que fazem parte da Oceania como forma de um grande continente, agora irei comentar sobre os polinésios e os colonizadores numa relação nada amistosa mas numa percepção fria na ilha de Fiji, em que o nativo nunca olha com bons olhos a figura complexa do colonizador europeu, em nosso caso os polinésios em questão não aceitam a presença em seu território.
Realmente as ações colonizadoras se traduzem em verdadeiros desafios para os polinésios em questão, o primeiro desafio é encarar os hábitos dos colonizadores que por alguma razão no inconsciente coletivo eles não aceitaram esses hábitos estranhos advindos das terras europeias. Os polinésios rejeitaram essas tradições estranhas ao longo do caminho e por sua vez, os colonizadores nutridos de um complexo de superioridade dominaram os polinésios de mão de ferro.
E pode parecer uma enorme ironia shakespeariana os polinésios deram aos colonizadores um pouco da sua cultura em partes alta e nobre, por seu lado os europeus traduziam um pensamento puro e ao mesmo tempo seguro, os polinésios apenas revelavam o alto grau de sua cultura.Os europeus a relação com os nativos de fato era muito espinhosa e complexa, tinham que fazer muitas concessões aos colonizadores que queriam um espaço de terra por um momento chefiados pelo marinheiro James Cook.
Legalmente os colonizadores desejavam firmar seu espaço em cada forma de dimensão de poder e por extensão do Império Britânico, somente era um desejo infundado que alguns marinheiros desavisados tinham á respeito do seu trabalho. Aí reside a ironia cervantina nesse propósito os marinheiros desenhavam aquele nobre arquipélago como seu território uma visão exata da governabilidade, todos queriam aquele espaço.
Assim os polinésios registram seus pensamentos em detalhes grotescos e rosnantes com as forças necessárias advindas de um conflito destoado entre os colonizadores e eles de forma natural , essa estrutura redesenha uma visão sombria do poder como uma forma de existir e de devenir. Por um outro lado nada convicto , os colonizadores se questionam mediante a ampliação do espaço geográfico e ao mesmo tempo político. Eles queriam em termos reais, alcançar esse quinhão em detalhes ríspidos, o conflito era um resultado abundante.
Colonizar para James Cook era uma aventura e ao mesmo tempo um aprendizado de governabilidade em tempos de expansão do Império Britânico, pois era necessário expandir domínios no Novíssimo Mundo, tal expansão daria segurança diante de outros europeus interessados naquele quinhão de terra. James Cook somente pode entender gradualmente o que realmente estava em jogo? Não somente sua posição mas as extensas complicações impostas pelo polinésios ao seu novo trabalho de governar e dirigir uma colônia naquela área conflitante.
Agora ele cabalmente deve optar em interagir com esses nativos bem problemáticos, bem isso requer um certo grau de cuidado e generosidade com esses nativos em um processo contínuo em relação a governabilidade positiva e possessiva. Os nativos não dão trégua ou paz em sua colônia problemática, eles entendem nominalmente que aquilo é uma forma de invasão que traz destruição as suas vidas.
O que resta James Cook Fazer naquele momento? Restava apenas dois posicionamentos bem uniformes para definir o papel dos nativos naquele estranho quadrante, a mentalidade trabalha em prol de visões bem definitivas exposta em ” Robinson Crusoé ” escrita pelo escritor inglês Daniel Defoe, pelo contrário expande o pensamento colonial em outras novas direções menos descritivas ou ainda mas estilhaçadas no convés dos navios que circulavam aquele pedaço do Mundo.
Conceituar esse pensamento nos dias atuais para governantes experientes e possíveis candidatos a um cargo público parece um poderoso desafio. É um desafio constante para se governar em terras tempestuosas como as terras do Novíssimo Mundo tudo poderia ser um acréscimo ou um mínimo bater das ondas do Oceano Pacífico. Daniel Defoe não pensou nisso quando redigiu a obra ‘ Robinson Crusoé ‘, mas refletiu acerca das desventuras marítimas resultantes das experiências lúcidas dos marujos e grumetes.
O figurão James Cook definiu o primeiro posicionamento como um possível governante de colônias tumultuadas, regular a presença dos nativos em seu território deveria ser o primeiro grande passo, regulando essas presenças tão inquietantes amplia o papel de um Estado em terras novas e alheias a realidade européia. Assim regular a presença significa limitar com equilíbrio autêntico essas pessoas de circularem em seus domínios.
Naturalmente Cook sabia de antemão que os nativos teriam um enfrentamento exato contra essa regulamentação descabida para o entendimento nativo com extrema razão não aceitaram essa regulamentação legal. O enfrentamento reside no aspecto sociológico , os nativos enxergam reprovação de sua presença e outorgam um saída os marujos e grumetes devem voltar a Inglaterra e conversar com o rei.
Firmemente o marujo James Cook opta por ficar com seus muitos marujos e alguns grumetes que encaram tal quadro com muito medo, as opções registram tudo que necessita ser registrado em peças relevantes conectados com a realidade notória dos nativos reconstruindo sua vida. Ele assume o desafio de liderar os colonos em um processo de expansão complexa e exata.
Legalmente ele tenta evitar os conflitos resultantes desse clássico desentendimento oriundo das dúvidas que circulam o poder. O arquipélago de Fiji era um ótimo lugar para se colonizar e expandir o espaço britânico no Novíssimo Mundo, era um espaço atrativo, porém os nativos polinésios não aceitaram essa linha toda de regulamentações jurídicas.
Inicialmente os colonizadores oferecem um recado para os nativos , reconsiderando uma postura perdida. Observando um pensamento clássico entendem que devem se orientar por muitas razões objetivas e conclusivas. Em termos gerais, ele expande monumentalmente sua ideologia ao compreender o pensamento dos nativos.A expansão territorial estava em jogo, e James Cook deveria saber como jogar certo com os nativos e seus interesses naquele contexto.
Também o segundo posicionamento aparece eles devem observar a relação hierárquica entre os nativos e seguir aquele modelo usado por eles como forma de amadurecimento, o figurão James Cook se dispõe em aprender a seguir esse modelo de administração de forma tardia se constrói um aprendizado constante de governabilidade que exige uma linha de compreensão. A compreensão neste nível revela a preocupação de Cook em olhar um conjunto clássico de demandas nada fáceis.
Assim o marujo empreendeu o mais longo processo de aprendizagem existente , esse processo requereu mais dele do que em outras horas com as personagens do romance Vitória escrito pelo romancista inglês Joseph Conrad que pode manipular com habilidade comum conforme as etapas.Em todos seus romances Conrad buscou dar um tratamento adequado a questão expansiva do Império Britânico.
Nunca houve um escritor tão político nas entranhas como o escritor Joseph Conrad em trabalhar essa temática complexa em relação ao amplo Império Britânico no contraste Colonialismo e suas árduas consequências. Explorar esses eventos significa traduzir a importância do arquipélago para a Coroa. Ampliar territórios era uma visão clara da Coroa Britânica, e o Novíssimo Mundo era um mínimo detalhe. O escritor Joseph Conrad questionou exatamente isso no romance Vitória , com os fiapos narrativos certos diante da realidade, em que James Cook leu na íntegra toda a obra em busca de certas respostas da governabilidade.
Temerariamente as obras literárias buscam revelar em dados diferentes questões humanas que demandam um amplo espectro de realidades coloniais ou antropológicas. No caso específico James Cook leu todas obras em sua época em busca de exatas respostas ou em busca de exemplos de boa governabilidade. Sua busca de fato era valiosa na medida que crescia ou expandia o Império Britânico onde tudo devia ser um luminoso aprendizado para um desventurado marujo.
Ele compreendeu todos somente eventos circundantes a uma boa governabilidade mediante a leitura fria de obras literárias que tratassem das desventuras de marujos ou de suas nobres aventuras em terras anda favoráveis um desafio governar com os nativos , seu maior desafio como governante era lidar com as demandas diárias do trabalho em nome da Coroa Britânica, não era um jogo era muito mais. As colônias lhe exigiam um pensamento linear acerca do governo, esse era uma forma expressa de sentença ou moral política. Conrad de certo modo explicita os desafios do processo colonial britânico.
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