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As Três Figuras e a Entrevista Provisória

Jessé Salvino Cardoso.

Agora chegou o momento adequado para uma demorada reflexão acerca de Coré , Datã e Abirão, em especial das três figuras e a entrevista provisória.

Sinuosamente a vida é como uma partitura musical em que o músico segue as notas altas e baixas linha por linha , conforme a melodia apresentada na música em questão.

Terminando as colunas sobre os desajustados filhos de Aarão: Nadabe e Abiú da subcategoria “israelitas rebeldes” e dando continuidade a ela na série Vilões da Bíblia, irei falar acerca de três sujeitos problemáticos Coré, Datã e Abirão e nesta coluna em especial uma problemática entrevista.

Realmente pouco se levanta Coré foi desafiado a dar suas opiniões ao querido jornalista Holofernes, que sempre ouve os desajustados do Antigo Testamento. A ideia de ouvir favorece com o pensamento linear das dúvidas existenciais.

E parece que as três figuras tinham muito a dialogar acerca deste tema em detalhes espiralados em nosso caso as dúvidas, os três desajustados sabiam que falar acerca deste assunto ao jornalista.

Sinceramente não sei basicamente os temas dos debates, e no quadrante do deserto todos assuntos tem extrema preciosidade mediante as figuras que somente comentam e debatem em torno da muitas dúvidas existenciais em diversos tópicos.

Finalmente vou falar de cada um em separado, os três desajustados sabiam de diversos assuntos que dramaticamente iam ganhar outro desenrolar. Coré se apresenta e expõe dedicadamente ao jornalista e fala:-As incertezas da existência somente aumentam no deserto não se reduzem friamente.

Ironicamente seus assuntos caíam rapidamente na rotina cotidiana, se tornaram assuntos bem profanos em detalhes paupérrimos e frustrantes e os demais apenas ouviam.O jornalista traduz esse formato de pensamento sombrio resgata a ideia central da entrevista , ouvir os desajustados.

Garantir uma única resposta central revela de foram séria os dilemas existenciais de Coré como uma pessoa, pois a mornidão pairava no ar. Os três desajustados deveriam ser no mínimo mornos para entender essa etapa, pois a mediocridade reconsidera tudo que existe no caminho.

Usualmente os três desajustados seriam uma experiência inédita falando de um dos assuntos. Coré então dá uma resposta um tanto duvidosa e fala: – Nenhum de nós três mantemos o silêncio aqui nessa entrevista bem provisória ou sombria. As dúvidas exatificam nossa cara humanidade, que complicam a interpretação dos intérpretes ao longo de nossa cara existência.

Raramente um liame filosófico, existem muitos como as figuras desajustadas exigiam uma outra forma interpretativa, no caso bem estranho um conflito de interpretações. Coré busca se explicar mais: – As respostas sinalizam a essência das nossas dúvidas parciais que explicitam as razões possíveis para tal se assimila uma nova mentalidade.

As figuras conheciam todos os formatos possíveis de interpretação, e também reconheciam a dificuldade em entender adequadamente um evento de teor histórico. Coré divisava no horizonte utópico algumas respostas exatas que apavoram as pessoas desajustadas e falou:- O risco da resposta ascende a ideia fria de apenas traduzir o silêncio não tratado.

Simplesmente as três figuras reconhecia a profundidade máxima do seu assunto que timidamente foi evocado em notas conflitantes de cada possível leitura deste evento. Datã se apresenta em detalhes ao jornalista ansioso por certas respostas e responde:- O sinalizar da nossa existência facilita o fracasso da vã humanidade, que concorre com o tempo.

E a cada indecisão precisa reabre o caminho por hora fechado, por alguns pensadores em conflito interpretativo em não entender nossa essência, em geral sombria e sofrida com seu texto ou vida em retratos.

A existência segue a sonoridade de uma melodia , conforme de um músico ousado e experimentado de forma não conflituosa de lidar com os problemas da vida.

Então o jornalista querido joga algumas perguntas exatas ao pobre Datã: – Bem, senhor Datã como lidar com passado bem tenebroso? Você se preocupa com o que dizem a seu respeito? A ideia de o que algo precisa ser restaurado traduz uma ideia piegas de medo?

Naturalmente o senhor Datã busca dar uma resposta centrada na essência silenciosa do questionamento: – Bem os estudiosos dão um conjunto cálido de teorias ao meu respeito, nem todos sabem exatamente o que penso.

Talvez penso que cada estudioso quer cristão ou judeu traduz a mentalidade sua comunidade religiosa ou espírito de pensamento sombrio que se exatifica com as realidades culturais.

Realmente cada estudioso deve pensar no enorme estrutura existente de pensamento no mundo, em que cada linha de estudo , tal estudioso faz cumprir um ciclo existencial necessário.

E neste caso, o jornalista Holofernes interferiu exatamente onde precisava: – O que a geração atual não compreende de suas muitas caminhadas no deserto são as multiplicáveis dúvidas, como as dunas no deserto se multiplicam onde podemos ouvir o som que saí das areias do deserto.

Variavelmente o senhor Datã resolveu dar uma resposta ousada ao jornalista Holofernes e falou: – Ninguém leva um desafio enorme inexato e morno, pois a mornidão é um enorme lago onde muitos nadam e se divertem num plácido.

Inicialmente os erros nossos se acumulam como uma melodia filarmônica ou sinfônica uma sonoridade perfeita quase justa ao acorde solto pelo músico na hora exata.

Sinfonicamente o músico faz a sinfonia sonorizar a realidade em uma melodia bem audível e crível capaz de mudar o roteiro da existência da humanidade perdida ou morna.

Temerariamente o elegante jornalista optou por um silêncio incomum e exato por alguns minutos e Datã falou longamente: – A humanidade é uma tardia sinfonia inacabada que sempre avisa de todos seus males contínuos e sombrios.

A visitação de três figuras ascende a ideia original de dúvida existencial recriada mediante a natureza segura e contente.E assim Datã pode finalizar seu longo assunto.

Portanto se passou a vez figurativamente ao senhor Abirão digno de nota ao bom jornalista Holofernes, que a assim falou:- Nós somos os mornos do Antigo Testamento, que viemos dar registro de nossa aparição em termos legais.

Raramente uma figura vem aos meio midiáticos relatar seu ponto de vista ou dar um réplica aos demandados estudos acerca deles.Em nosso caso isso só tende a aumentar.

O Abirão tinha um certo grau de razão ao dar essas afirmações ao jornalista bem ousado com certa ousadia segura com fatos e eventos ocorridos na vida deles.

Visivelmente o jornalista Holofernes se tornou um holograma da Revolução num certo sentido, relembrando de um artigo escrito pelo nobre escritor Juan Pablo Villalobos, ao dar atenção devida aos vilões biblícos.

Inicialmente o jornalista acertou em seu alvo, eles queriam ser ouvidos nem que seja por uma vez ou a última vez de forma segura e objetiva, certo que a objetividade resolve tudo.

Somente para as três figuras a objetividade para sancionar suas opiniões bem particularizadas em tamanho natural.

O senhor Abirão continuou a dar seu ciclo de opiniões e disse:- Nós queríamos alcançar o devido espaço ao seguido caminho da conformidade da existência humana em que algumas ponderações resistem ao tempo.

Revolucionar o pensamento revigora uma linha de existencialismo restrito ou uma ignota imaginação, nessa mentalidade moderna e resiliente ao contexto exato da vida.

Ironicamente Abirão tem razão ou uma opção de opinião acerca do assunto em questão ao desafiar o corpo interpretativo regular das Escrituras Sagradas.

Assim o senhor Abirão ganhou a devida atenção em muitos séculos em um deserto silente , em um total silêncio quase terminal abrigado nas dunas daquele deserto bem concreto. Tal concretude rememora uma infinidade de atitudes.

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