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Por Jessé Salvino Cardoso.
Terminando as colunas sobre os desajustados filhos de Aarão: Nadabe e Abiú da subcategoria ‘ israelitas rebeldes’ e dando continuidade a ela na série Vilões da Bíblia, irei falar acerca de três sujeitos problemáticos Coré, Datã e Abirão e nessa primeira coluna falarei acerca dos três sombrios significados.
Realmente esses sujeitos de certa forma exageraram na dose, por esta razão entraram nesta subcategoria ‘israelitas rebeldes’, em termos gerais aqui venho traduzir os sombrios significados ou sentidos, pois cada nome carrega um sentido.
E o nome de Coré significa em língua hebraica ‘ calvície, gelo, granizo, geada ‘ valores nada animadores para um intérprete ousado, nesta hora explica que gelo da ideia de resfriamento ou queda total do clima em questão, seria um fim de uma colheita. Em termos gerais, a perda do cabelo expõe a ideia de um prejuízo uniforme. De forma oficial, o nome traduz tudo por uma forma de o prejuízo em sua visão total.
Sinuosamente o intérprete revela uma linha de pensamento acerca da visão que repassa esse primeiro nome, o sujeito também problemático enfrenta com simplicidade a força original do nome. É uma conectividade de vida, por esta razão tudo é muito complexo.
Simbolicamente a totalidade dos sentidos revela e representa muita coisas acerca de alguém. Usualmente irie partir para o segundo sujeito problemático no caso em questão, Datã também um significado nada animador em hebraico ‘ homem da fonte ‘ bem de fato não nos anima, em termos específicos revela que ele era o sujeito nada problemático e até um pouco pacífico ou paciente nos relatos bíblicos.
O Datã era alguém que apenas provou ser um sujeito em uma sombria situação, sendo o homem da fonte , simboliza também que ele poderia ser uma fonte de problemas esperando alguma forma de solução.
Mediante esses eventos , o intérprete introduz uma outra visão positiva supõe até que ele seja uma pessoa bem pacífica, essa leitura condiciona um outro olhar sobre o homem influente.
Bom chegamos até uma ideia final acerca do segundo sujeito deste trio, ele exercia uma boa influência por essa razão ele está aqui. A questão em vista que agora ganha um significado exato, a influência considerada aqui como uma forma de crime, ela mal exercida se qualifica como um caminho viável para o fracasso.
Realmente trata-se de um mero deslize moral, Datã relaxou neste aspecto foi um pequeno fracasso nada justificável. Olhar para isso no passado que sempre retorna segundo o romancista Ondjaki.
Inicialmente o sujeito ficou a mercê das decisões alheias, não sabia o que realmente esperar. Ele tinha boas intenções e por isso usava sua influência em prol dos seus assuntos escusos.
O desafio de falar da figura de Datã é grande mas temos assim outras colunas pra isso também, mas agora iremos rumo ao último deste trio insolente.
Sinuosamente Abirão parece ser o último desta tríade, o que realmente significa seu nome? Bem nada sabemos ainda, mas em língua hebraica tem o sentido do ‘ pai exaltado ou elevado ‘ já um começo para explicar essa ideia original.
Sinceramente é um enorme embaraço para o intérprete ousado, ele encara tudo como um novo caminho oficial. Abirão é diferente dos anteriores, pois tudo facilita a ideia original ou inicial de crise em relação ao poder.
Ironicamente na vida polifônica de Abirão o poder e ele nunca tiveram um entendimento possível, o poder por sua vez nunca cedeu em uma partícula para a sua possível ascensão a liderança.
Geralmente tudo isso possibilita uma interpretação um pouco mais cheia de reviravoltas da leitura, bem a ideia de pai exaltado ou elevado impõe uma ideia de exaltação bem particularizada ou de orgulho.
Naturalmente, Abirão sofria de orgulho esse é o caminho possível da interpretação, um dos pecados individuais mais complexos da humanidade, sem uma explicação direta e fria restritas aos cientistas.
Inicialmente Abirão era um sujeito egocêntrico e egoísta queria o poder para sua sombria figura e firma uma possível dinastia. Mas não era hora correta para isso, nem seria ele o iniciador de forma objetiva.
Finalmente Datã agia com a influência, Coré com o prejuízo em forma totalizante e Abirão com o egoísmo, bem esse último ainda não terminamos nossa fria análise.
Interpretar Abirão é uma leitura sempre novíssima, pois saímos de Nadabe e seu fortíssimo e partimos para Abirão e seu pianíssimo plano de ser um líder, infelizmente el não tinha o dito perfil. Entre os gregos existia um adágio ‘ a distância entre a boca e a taça ‘ se aplica diretamente a figura de Abirão.
Categoricamente Abirão não sabia essa distância , por essa razão ele agia com extremo egoísmo indo com sede ao pote, parece que os avisos foram pouco ouvidos, a necessidade de ter o poder era extrema esta figura, pois lhe faltava sabedoria.
Assim Abirão provocou um enorme encrenca por causa do poder em essência, a questão fica em aberto, cabalmente saber esperar ou desafiar o tempo. Ele não tinha notado essa exata diferença entre os fatores da polêmica existência.
Diante dos eventos e dos provérbios populares, a figura de Abirão ascendeu graciosamente exigindo assim atenção ampliada e merecia estar entre os Vilões da Bíblia.
O nômade Abirão merecia um monumento no deserto como uma forma de advertência aos passantes, para evitarem seu orgulho pessoal e agirem como pessoas humildes.
Sabendo de todos esses informes, o intérprete deve ousar ao destacar num ataque indireto que ele merecia um monumento, pois uma das funções de um monumento é avisar ao passantes alguma forma de ou aviso e recado, aguarde as próximas colunas acerca deste trio problemático.