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Por Jessé Salvino Cardoso.
O momento nos convida a mais uma reflexão, assim dando continuidade falando dos dois filhos de Aarão: Nadabe e Abiú, em termos gerais analisar sob o prisma da rebeldia, nessa sexta coluna vou falar um pouco sobre os dois beberrões desastrados.
Situá-los no tempo realmente não é uma tarefa fácil.Regressamos no tempo e podemos encontrá-los trabalhando nas construções impostas pelo faraó Ramsés II, como escravos trabalhando pesado nestas duras construções.
Durante esse tempo, é complexo dialogar a História e a ficção. Em termos gerais, a ficção sempre toca em assuntos atinentes a funcionalidade da vida em conexão com os diversos problemas que se sucedem em espiral , são desafios e propostas de sucesso.
Os dois desajustados simplesmente descumpriram regras e causaram problemas e ou dilemas, usualmente poderia ser mortos á revelia das ordens do faraó Ramsés II. Bem surgem duas clássicas perguntas: Por que os dois não foram mortos? Qual a razão de serem livres da morte lá no Egito?
Incisivamente uma resposta á espreita sempre consta em nossos textos de forma bem cambiável conforme o intérprete interpreta a polifonia da vida. Nesse as respostas surgem do horizonte brumoso. Em suas polifonias de vida, os dois desajustados parece que não era o momento apropriado para suas mortes.
Sinuosamente o faraó Ramsés II era uma pessoa severa e as vezes condescendente com os erros de outras pessoas. Os dois desajustados não provaram a morte no Egito.
Beber demais representa um tempo bem difícil, simbolizando um amargo vício, falar desses assuntos em tempos bíblicos, pois parece que no começo da humanidade surge enormes problemas e dilemas existenciais.
E inicialmente Nadabe e Abiú pareciam não ter grandes problemas em suas polifônicas vidas, beber não representa nada em especial. Somente exagerar socialmente não pega nada, mas de 1 à 51, se torna um problemão.
Bem Nadabe não tinha como se justificar de nada apre seu pai Aarão de seu vício favorito, um baita problema, como se justificar diante um vício meramente tolerável.
E Abiú fica em silêncio com eventos e fatos que testemunham contra ele, os eventos apenas indicando que alguma coisa errada estava acontecendo em notas altas, num fortíssimo bem afinado.
Recuperar o caráter e dar um novo início a vida, parecia mesmo uma enorme tarefa, que exigia uma postura de mudanças efetivas na vida, requerendo um verdadeiro desafio.
Renovar o seu ponto de vista é uma tarefa bem difícil, esse esforços coexistem com os dilemas da vida.Inicialmente cada desafio requer um enorme cuidado, moralmente resolvido.
Os dois desajustados não prepararam para os desafios futuro que a vida logo lhe apresentaria, pois os desafios são muitos. Ironicamente recorda os muitos riscos que a vida pode lhe impor loucamente.
E dois bebiam muito de encher os copos e colocar mais, as garrafas de vinho sumiam com extrema rapidez e os demais judeus pareciam atônitos diante desses eventos.
Simbolicamente ficar surpresos não representa anda diante dos fatos que somente cresciam em formas preocupante e desafiante. A conformidade para essa simbologia, traduz a grande sabedoria advinda do Oriente.
Desastres costuma a acontecer na vidas das pessoas de forma exata e simbólica e concreta. Nem sempre esperamos eles, de forma séria. O s desastres são intruso em nossas vidas.
Esse fato implica entender que os dois desajustados eram um enorme desastre na vida de Aarão. Como um pai frustrado diante das más notícias, nada podia fazer.
Sinuosamente os dois desajustados sempre representa um perigo para o mundo , em formas gerais desafina as notas para o músico em questão.
Agora a cada novo desafio surgido revela um novo tempo de observação. A polifonia da vida usualmente começa com um fortíssismo que ironicamente nos assusta parece que ouvimos a sinfonia de Brahms assume uma longa baioneta, e termina essa polifonia da vida com pianíssimo.
Sabiamente os dois desajustados recorreram a figura paterna para resolver seus dilemas interiores que de fato eram muitos. No caso do vício de forma irregular e exata, eles ficaram sem saída.
Talvez lidar com a própria condição não fosse uma tarefa fácil, em termos gerais explica essa ideia original.
Realmente no senso cultural marxista, os dois desajustados valeriam bem pouco mesmo. Bem ninguém quer ou deseja um ou dois funcionários causadores de problemas. A ironia do destino reside exatamente aí.
Analisar o contexto faz parte da realidade dos dois desajustados um grande aliado de suas dúvidas interiores. Os dois beberrões exatamente entendem que as disputas crescem.
Diante dos fatos em especial, Nadabe e Abiú em concordância com os eventos. Os dois bebem com muita força, ao longo do caminho ele revigoram seu vício recontando ao demais esses desventurosos.
Os dois desajustados não prepararam para os desafios futuro que a vida logo lhe apresentaria, pois os desafios são muitos. De forma incontável e insondável, a sua polifonia de vida em conformidade com os dilemas da vida.
Silenciosamente, os fatos se complicam em termos oficiais, causam muitos eventos dodecafônicos e filarmônicos em longo do caminho.