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Por Jessé Salvino Cardoso.
O momento nos convida a mais uma reflexão, assim dando continuidade falando dos dois filhos de Aarão: Nadabe e Abiú, em termos gerais analisar sob o prisma da rebeldia, nessa quinta coluna vou falar um pouco sobre os dois escravos e a polifonia da vida.
Situá-los no tempo realmente não é uma tarefa fácil.Regressamos no tempo e podemos encontrá-los trabalhando nas construções impostas pelo faraó Ramsés II, como escravos trabalhando pesado nestas duras construções.
Durante esse tempo, é complexo dialogar a História e a ficção. Em termos gerais, a ficção sempre toca em assuntos atinentes a funcionalidade da vida em conexão com os diversos problemas que se sucedem em espiral , são desafios e propostas de sucesso.
Os dois desajustados simplesmente descumpriram regras e causaram problemas e ou dilemas, usualmente poderia ser mortos à revelia das ordens do faraó Ramsés II. Bem surgem duas clássicas perguntas: Por que os dois não foram mortos? Qual a razão de serem livres da morte lá no Egito?
Incisivamente uma resposta á espreita sempre consta em nossos textos de forma bem cambiável conforme o intérprete interpreta a polifonia da vida. Nesse as respostas surgem do horizonte brumoso. Em suas polifonias de vida, os dois desajustados parece que não era o momento apropriado para suas mortes.
Sinuosamente o faraó Ramsés II era uma pessoa severa e as vezes condescendente com os erros de outras pessoas. Os dois desajustados não provaram a morte no Egito.
Exatamente a pessoa do faraó em questão era uma figura hesitante em busca de autoconhecimento, indeciso, uma pessoa cheia de complexos e por essa razão eles não foram mortos.
Simbolicamente morrer nunca deve ser a primeira solução dos problemas em qualquer situação, a saída deve ser partir para um sincero diálogo.
Categoricamente os dois careciam de novas oportunidades exatas para enfrentar a suas tão sofrida polifonia de vida, ser escravo na mais valia rendia bem pouco.
Realmente no senso cultural marxista, os dois desajustados valeriam bem pouco mesmo. Bem ninguém quer ou deseja um ou dois funcionários causadores de problemas. A ironia do destino reside exatamente aí.
Agora Deus orquestrava todas as duas polifonias de vidas, Deus considerou que os dois desajustados mereciam ainda mais uma oportunidade.
Visivelmente ninguém sabia o que poderia acontecer de forma tácita, os desafios apenas aumentavam em termos complexos. O que nos resta saber com exatidão?
Os dois desajustados deveriam saber os desafios de sua polifonia apenas iriam aumentar a carga de problemas e anda iria resolver seus dilemas interiores.
Sabiamente os dois desajustados recorreram a figura paterna para resolver seus dilemas interiores que de fato eram muitos.
E a sequência da polifonia continuava com notas altas e frustrantes que cada vez acrescia de dúvidas os pobres rapazes, bem os dilemas lhe seguiam, eis o segredo da vida de escravo , você sempre tem dilemas por resolver.
A polifonia da vida usualmente começa com um fortíssimo que ironicamente nos assusta parece que ouvimos a sinfonia de Brahms assume uma longa baioneta, e termina essa polifonia da vida com pianíssimo.
Portanto a polifonia da vida sinfonizou outra nova sinfonia, colocando somente os dois desajustados em outra posição destacada no deserto. Eles precisavam alinhar algumas coisas, largando a figura do maestro, assumindo a figura do biógrafo.
O biógrafo apenas ajunta as peças perdidas e remonta conforme seu ponto de vista, tal processo demanda uma boa quantia de tempo para detalhar as pesquisas e as fontes primárias.
Legalmente o biógrafo fica privilegiado em reconstruir tudo mediante a presença da totalidade da vida em apreço, os dois recorriam a busca incessante de respostas exatas e sombrias.
Infelizmente nem tudo são rosas. As desventuras da vida seguem piamente uma boa sequência com as notas baixas e altas.
Felizmente, a polifonia da vida é uma partitura musical as notas variam muito com diversos efeitos musicais altos e frustrantes, ela ouviu as diferentes notas.
Oportunamente, o biógrafo de forma exata colhe cada informação e condiciona essa informação aos detalhes frios da vida, a polifonia da vida.
Naturalmente ela teve que suportar e aceitar diversas indecisões, as decisões e indecisões traduzem consequências positivas ou negativas para toda a amplitude da vida. Essa naturalidade recria esse novo otimismo para vida.
Inicialmente o biografo , esse observador privilegiado afina todas as formas elementares da vida.
As situações da vida fazem ela chorar, e se frustrar com somente os efeitos negativos que pareciam estar em espiral na conformidade com sua vida.
Dos fatos e eventos ainda não relatados pelo educado biógrafo extasiado diante de tantas informações, ele recorre a um processo de seleção permanente de informações que aguçou suas crenças em resgatar o passado bem glorioso da família materna.
Ainda que a vida fosse bem polifônica nos detalhes e frieza da existência em todos os riquíssimos fios biográficos já construídos com os tijolos comuns das informações extraídas.
Visivelmente os dois desajustados não viveram muito para contar sua própria longa biografia, por essa razão um biógrafo ousado resolveu recontar esse fio biográfico tão longo.
Indicando diversas variantes em sua construção biográfica, o biógrafo eficaz canalizou todas informações com certo grau de exatidão esses múltiplos detalhes acrescidos.
Durante toda sua vida, vivenciou bons e maus momentos mediante um enorme conjunto de dúvidas e incertezas que advinham de uma vida bem atribulada.
As muitas peças do quebra-cabeça foram ajuntadas no tempo certo, condensando toda uma polifônica vida com um enorme conjunto de detalhes que enriquecem toda essa nota biográfica, o papel do biógrafo é divinamente privilegiado por ter acesso ao todo fato e evento importante de uma vida.Indicando sobre esse assunto, a obra ‘ Desafio Biográfico’ de François Dosse para ampliar seu horizonte de leitura.