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Por Jessé Salvino Cardoso.
O momento nos convida a mais uma reflexão exata acerca dos dois vilões bíblicos bem desajustados Nadabe e Abiú. Assim dando continuidade a série os vilões da Bíblia, irei iniciar agora a subcategoria ‘israelitas rebeldes’ falando dos judeus que de alguma forma foram rebeldes á Lei. Abrirei essa subcategoria com os dois filhos de Aarão: Nadabe e Abiú. Com essa terceira coluna irei falar acerca da relação conjugal dos dois filhos de Aarão.
Sinuosamente a vida é semelhante a quadro que irá ser pintado por um talentoso artista com inúmeras ferramentas criativas que podem ajudar em todo processo criativo e artístico.
Depois de feito uma nobre referência gradual á respeito da vida com o idoso pai, se fez necessário levantar hipótese seguras sobre o matrimônio dos dois desajustados.
Em dado momento é difícil entender como Van Gogh pintava seus quadros, com relação a pintura de Van Gogh, faço uma correlação com o casamento dos dois desajustados.
Sinceramente podemos fazer um conjunto de perguntas e conjecturas aceitáveis para o marido Nadabe e o marido Abiú. A primeira pergunta:Como suas esposas lhe suportavam? Qual era sua reação? Quando conversava? Quais eram as conversas de casal? E as perguntas podem se multiplicar excessivamente.
Assim o marido Nadabe de primeira mão, parecia um capadócio em suas relações com a anônima esposa, considero até mesmo indecifrável ou indizível, devemos ponderar bem meu prezado leitor.
Justiça seja feita, não existia o dito feminismo e suas correntes, todas eram esposas orientais submissas segundo o preceito teológico paulino, elas não podiam reagir á tudo e a todos em especial.
Unicamente obedecer o marido era a forma legal de existir, por não sabermos oficialmente o nome dela, mas acredito que tenha suportado severas restrições.
Sabiamente a existência dela indica muito sobre o sofrimento feminino com relação ao casamento, elas nada falam com palavras , mas somente com olhar.
Talvez o marido por tudo respondesse, os textos bíblicos se silenciam á respeito do assunto não sabemos bem a razão que vem a calhar em detalhes mas a obra ‘ Bíblia Pós-Moderna ‘ pode esclarecer com os necessários detalhes.
Assim Nadabe convive com a esposa anônima neste parâmetros bem explícitos e conflitantes , conduzindo seu hesitante matrimônio bem complexo no ponto de vista de terapeutas de família.
Diante dos fatos, o marido olhava tudo com a preocupação de agradar de forma sublime , mas tudo de fato era em vão.
O desafio na verdade para ela era como lidar com ele. Como ela deveria lidar com ele naquele momento? Inicialmente seria um desafio exato para todos envolvidos no dilema.
Sinuosamente as dúvidas pairavam no ar em busca de respostas sinceras de ambas partes tanto dele como as dela. Quem deveria estar com a razão?
Essa pergunta fica no ar. A situação muda no que se refere ao seu irmão Abiú com sua também esposa anônima o tratamento deveria ser semelhante.
Simbolicamente ela estava sem direito de falar com ele, não sabemos o real porquê desse fato, o dilema exato reside aí com toda sua plenitude em gravar nos caminhos da que a humanidade pode caminhar.
Possivelmente ela sofria tanto quanto a cunhada tão próxima a ela em diversos momentos diante de ótimos e péssimos eventos da polifonia da vida, mas nada pode isso esclarecer.
O momento é oportuno para esclarecer essas divinas exposições, bem Abiú simula possíveis soluções para ela mas tudo não passa de simulações breves.
Sabiamente ele era mais delicado com ela do que o outro com a esposa, mera ironia do destino acontecendo na vida polifônica de Abiú como marido mau.
O marido suspeito Abiú nada desconfiava diante dos eventos rudes que se sucediam em sua vida de forma desastrosa. Ele sabia que deveria ser um marido melhor.
Sinuosamente essa representação irônica marca o caminho dos dois desajustados em forma exata , essa marca sombria exigia decisões perigosas e exata para que a vida seguisse nessa partitura da vida de forma polifônica.