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As Expansões na Idade Média

Por Jesse Salvino Cardoso.

elefante2Neste artigo se propõe a discutir atentamente a política em suas múltiplas facetas. Na perspectiva antropológica a política pode ser vista em três ângulos diferentes, mas que se interagem entre si ao longo da História da humanidade, tal interação abre um conjunto infinito de nuances que produziram tipos e ideologias, que assim permeiam nosso pensamento quando tocamos no assunto.

Que o leitor pode olhar com mais atenção, nas linhas seguintes: no ângulo ocidental que abrange todo o continente europeu, onde se nasce ás origens da democracia que temos conhecimento.

Após termos concluído as colunas da série da Antiguidade Clássica, e agora inicie sobre a política nos meandros da Idade Média. Caros leitores, depois que falar dos negociantes e de tantas situações que envolviam a Idade Média parece-me que chegou o momento de falar das Grandes Navegações e a Expansões Ultramarinas no caso que abarque toda Europa nessa concepção, seria inevitável começar essa coluna sem uma questão adequada: Por que razão era necessário expandir território e economicamente?

Nesse momento sério e relevante para a História da Humanidade, os soberanos e o papa da época estava preocupada com dura realidade que afligia a terra, essa aflição se chamava Peste Negra e uma gigantesca fome era mais que necessário expandir terras.

Nesse caso vamos verificar caro leitor a questão política que mais no interessa neste momento os senhores feudais e governantes regionais reuniram-se numa tentativa episódica de sair de um grande problema; reunir os homens das vilas e aldeias e lançá-los ao mar numa tentativa de salvar a Europa da crise. Era essa a visão real dos fatos não faz necessário referencias histórica, pois já e do conhecimento de todos hoje esta realidade de ontem. Neste ponto de vista vejo que os reis da Espanha, Portugal e Inglaterra junto ás nobrezas locais tomaram a iniciativa de se lançar em busca de outra solução, mas os governantes sabem quando é a hora certa para agir, mas essa ação na verdade esconde o verdadeiro propósito fazer um novo imperialismo na História da Humanidade, nesse sentido recriaram a famosa Rota da Seda marítima. As palavras chaves desse período são conquista, navegação e comércio norteiam os horizontes deste momento, parece até que os discursos do continente em crise era apenas em termos claros uma cortina de fumaça para os reais propósitos e pensamentos dos governantes e aliados no caso a Igreja Católica Romana.

A expansão traria tranquilidade econômica e territorial e ao mesmo tempo acabaria com o desgaste da realeza com a nobreza deixando assim os nobres bem ocupados, e também expandiria a o público destinado à Igreja, pelo que sugere foi tudo bem pensado e analisado detalhadamente e sem esforços foram mensurados pelos nobres da época. Em segundo momento a mentalidade popular de certo ponto estava norteada em pensar num Eldorado distante mais que necessitava ser alcançado para sancionar a crise em um continente inteiro. Por conseguinte a mentalidade popular de certo modo veio a ajudar o processo de colonização da América e enriquecer a Europa em crise.

O esforço foi recompensado e ao longo tempo os marinheiros e grumetes que quiseram tirar vantagem desse processo longo e pesado às nações que se lançaram nesta empreitada e se desdobram para enviar colonos no caso nobres e pobres em situações desagradáveis com a justiça. Os nobres em acordos com as Casas Reais, para governar essas colônias inicialmente e os pobres para povoarem e colonizarem a terra. O tema de fato é pródigo em mostrar o agudo desdobramento do processo de saída que os governantes medievais acharam tendo em vista a demanda. Na ótica política o que pode ser apreendido disso?

Na visão política pode se dizer, os políticos sabem agir na hora correta, e sempre estão precavidos diante da crise que venha surgir no caminho. Sabiam que precisavam naquele momento de tirar o continente, e tomaram conselhos que salvariam a grande Europa. Por essa razão, os sábios europeus cederam suas infinitas opiniões acerca do assunto, tal consulta levou dias e meses, tais conselhos serviram de base teórica para que os governantes e senhores feudais pudessem agir. Era necessário reagir diante da crise imposta pelo momento, imposição amarga que sucedeu em um instante bem sofrido. O cenário era desalentador, e as evidências comprovam isso que eles sabem o que fazer? Não e o bastante saber fazer, sabe-se que tem que fazer na hora certa, mesmo em momentos desafiadores é necessário tomar posição.

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