Por Renato Muniz B. Carvalho.
O Januário era um velho carpinteiro. Não sei de onde veio, parece que era baiano. Trabalhou muitos anos para o meu avô, era o carapina da fazenda, “ pau para toda obra”, como se dizia na época. Se quebrava alguma coisa, se precisava construir ou “dar um jeito” em algo, chamavam o Januário.
Baixinho, pernas arqueadas, mãos grossas e cheias de calos, atarracado, forte e careca, não se separava nunca de seu chapéu de palha e da sua caixa de ferramentas. A caixa de ferramentas era seu maior tesouro. Tinha mais ciúmes dela do que qualquer outra coisa. A caixa, assim como suas ferramentas, eram intocáveis. Ninguém punha a mão.
A meninada tinha respeito e ao mesmo tempo admiração pelo velho carapina. Se estava trabalhando, não gostava de ser interrompido. Que ninguém atrapalhasse ou desse palpites,principalmente meninos. Não gostava de conversas, reservado, calado, um verdadeiro mistério. Um homem fechado, que se fazia presente através da profissão e parece que tinha consciência disso. Reformava currais, construía porteiras e outras artes mais rústicas com madeira. Certa vez, construiu uma ponte sozinho.
A caixa de ferramentas tinha algo de mágico e só funcionava na presença do dono. Uma simples caixa de madeira, sem enfeites ou figuras. Tinha uma alça e devia ser bem pesada.
Este texto foi extraído do livro: Crônicas Impertinentes, de Renato Muniz B. Carvalho.
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Olá,
Meu nome é Shirlei e venho com simples palavras expressar meu orgulho em poder tomar sua atenção por breve tempo.
Gostaria de poder participar e contribuir para que este espaço seja mais e mais valorizado,para que através da leitura e criação de obras de arte escritas,possamos dar sentido a vida de quem as ler!
Se possível aguardo ansiosa por um parecer!
Sem mais,com profunda admiração,eu…
Oi, Shirlei, já criei o seu usuário. Enviei por e-mail, por favor, verifique. Forte abraço.
Eu estou ajuntando os poetas,e as poetisas para escrever aqui amigo, estou divulgando o jornal de outras maneiras e exercendo a função de crítico amador, bem eu não gosto, mas estou fazendo para ajudar as poetisas e os poetas, me ajude amigo, você tem mais experiência em escrita criativa , eu faço esse trabalho mais nunca levantei os códigos da crítica
Leia por favor
Boa noite, prezado gajo publique meus novos textos, beleza não deixe de publicar, que novos autores vão ler meus textos e comentar.
Eu estou indicando você como editor do jornal Choraminhices, muitos te procuraram para divulgar seus trabalhos, beleza para você, as pessoas vinda do Threads para divulgar, apesar, de não está mais em sala de aula, por favor não vá a escola, beleza.
Vá somente se Eduardo e Iara te convidarem agora, beleza, eu estou afastado cuidando da minha saúde, beleza. Obrigado por sua atenção, caro gajo, eu estou escrevendo aqui pois esqueci como entrar no email oficial e no auxiliar, me desculpe por isso, não me culpe beleza depois vou na sua casa tudo bem, depois quando voltar converso com você, não esqueça de seu amigo.
Ok, os textos estão sendo publicados, muito obrigado pela colaboração. Forte abraço.