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Por Jessé Salvino Cardoso.
Foto ilustrativa: H. C. Selous.
Neste artigo se propõe a discutir atentamente a política em suas múltiplas facetas. Na perspectiva antropológica a política pode ser vista em três ângulos diferentes, mas que se interagem entre si ao longo da História da humanidade, tal interação abre um conjunto infinito de nuances que produziram tipos e ideologias, que assim permeiam nosso pensamento quando tocamos no assunto.
Que o leitor pode olhar com mais atenção, nas linhas seguintes: no ângulo ocidental que abrange todo o continente europeu, onde se nasce ás origens da democracia que temos conhecimento. A partir do tema título pretendo analisar o conjunto de erros cometidos pelo general e cônsul Lépido membro do Segundo Triunvirato juntamente com Marcos Antônio e Otávio Augusto, certo que todo usuário do poder comete falhas e erros de várias gravidades e conotações que pessoas comuns podem cometer.
Os erros são na verdade decisões tomadas fora do tempo segundo diz um historiador clássico, assim isso se aplica ao cônsul Lépido, um cidadão comum da Etrúria, que ao se alistar na legião romana com um ótimo propósito ser um dia cônsul, alvo difícil mais não impossível. Cuidando a busca pelo poder pode gerar resultados desastrosos ao fim da vida, os governantes não ouvem essa voz da consciência que os assombra diariamente os espectros da morte. Mas foi necessário sair da posição de soldado raso e ascender à posição de centurião em uma legião romana, na VI legião do gigantesco exército romano. Onde foram necessárias, as várias batalhas para alcançar o tão almejado posto pelo soldado raso, mas com o apoio de César, que certa forma foi fundamental para sua ascensão, após chegarem vitoriosos numa segunda feira em Roma, o soldado Lépido ganhou a ascensão que esperava para dar início ao seu propósito. Assim começava a vida nos lugares da nobreza, Lépido encarava seu sucesso como forma de esforço em campo de batalha e garantia de poder político no fim da vida, mas mal sabia os riscos e os risos já estavam em seu encalço no futuro próximo. O jovem centurião não tinha o pleno conhecimento dos riscos que a carreira lhe trazia, e assim fez alianças e acordos com todos os senadores e pretores que viessem garantir sua influência dentro da República. Os acordos feitos por Lépido infelizmente fracassaram no meio do caminho, e por sua vez o conduziram a ruína pessoal em pouco tempo. Os críticos a seu posicionamento indicam sua inexperiência em relação á política, os favoráveis expõem pontos prudentes de sua gestão, que os historiadores e cientistas políticos nada acharam até hoje que pudesse defender esse ponto de vista. Mas parece que nesse caso a oposição ganhou crédito mediante o uso coerente dos fatos que desaprovavam e apontavam para os inúmeros erros cometidos por Lépido no exercício da função consular, diziam que era um governante sem o mínimo de seriedade no exercício da mesma ao longo da vida.
Agora percebo que seja necessário alistar alguns erros cometidos pelo signatário dessa coluna, vejamos nesse momento:
Os políticos num quadro geral deveriam se atentar mais para as lições deixadas pelo signatário Lépido, essas lições tem um extremo valor para o exercício da função ou cargo político , nessa coluna não poderiam mensurar a quantidade de críticas e fatos desfavoráveis ao seu governo que contavam contra seu governo, podemos considerar que fora um péssimo governante mais sua lição fica para os dias atuais.
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Foto ilustrativa: H. C. Selous