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Por Jessé Salvino Cardoso
Que o leitor pode olhar com mais atenção, nas linhas seguintes: no ângulo ocidental que abrange todo o continente europeu, onde se nascem as origens da democracia que temos conhecimento.
A partir do tema-título pretendo desenvolver nesta coluna, como você caro leitor vai analisar junto o tema proposto, ao refletir atentamente sobre o perfil do político ideal, ao observar os políticos gregos é possível encontrar algumas características necessárias para a função.
Negar tal conjunto de qualidades úteis para um político exercer suas funções de maneira eficaz, os três governantes gregos já referidos nessas linhas ofereceram um bom conjunto de atributos necessários a um gestor público. Os governantes em sua maioria não possuem nem tipo de virtudes que os possam qualificar judiciosamente.
Esse conjunto na verdade seguia os três representantes gregos mencionados nessa coluna, fizeram jus a tal representatividade. Vamos agora ver o conjunto de atributos que fizeram deles políticos relevantes, nas próximas linhas abaixo:
Esse conjunto dava aos governantes referidos uma maior credibilidade junto á população em seus projetos, que demandava direitamente um esforço em uma direção. Eles por sua vez exigiam a busca de ideais sagrados da Independência da Grécia Antiga unindo assim como uma nação forte na Antiguidade.
A população se dedicava em buscar forças para vencer não só o imperialismo persa, mas a toda forma de escravidão e ações que demonstrassem a presença de imperialismos que contrariassem a liberdade de expressão. Tal liberdade á custa de muito sacrifício e sangue de soldados e famílias ao longo do caminho.
A ausência de idealismo na política atual, demonstra o fim do político profissional nas democracias modernas, e requer uma nova maneira de se realizá-la rumo ao progresso de nações. O interesse em manter a realidade submersa em conflitos com os interesses da população, mas eles usam isso para se adequar a corrupção existente nos corredores do Congresso.
Os governantes gregos apesar da distancia histórica, são de longe os exemplos exatos de políticos confiáveis e isentos de qualquer forma de corrupção, na essência eram de fato patriotas. O patriotismo deles evidenciava o compromisso com a nação. No momento atual esse elemento falta aos políticos modernos, não só isso, mas outras virtudes que faz delinear o político ideal nas democracias atuais, e se exige mudanças estruturais com certa urgência.
Em vias de conclusão o político ideal deve ser antes de tudo patriota em trabalhar em prol dos interesses da nação que representa e contra todas as formas de corrupção no sistema político. E por desenvolver projetos de teor sério e responsável junto á nação, em diversos momentos deve preservar sua integridade, algo que falta no universo dos congressistas modernos. Tal compromisso deve ser declarado não só com discursos inflamados, mas com ações concretas que demonstrem isso diariamente. O político sério deve combater a massa cinzenta da corrupção que assombra o Senado e o Congresso abertamente e atender os interesses da população. Esse é o seu dever.
Lembra-te que és homem
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2 Responses to O Perfil do político ideal