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Por Jessé Salvino Cardoso.
Em minha vida, sendo mais específico na minha infância e adolescência vivi á sombra de uma frondosa e gigante amoreira, onde minha família e vizinhos apanhavam pequeninas amoras para comer ou fazer doces, usualmente fazia a primeira com certa frequência. Essa árvore me acompanhou boa parte da vida, e ao comentar sobre ela e as mangueiras recordam-me do livro A Vida Privada das Árvores.
Elas sequenciaram os caminhos da minha vida como pessoa, desde infância, mas voltando a amoreira, ela marcou muitos momentos festivos e decisivos da vida, em que foram rebebidos parentes e amigos da família. E infelizmente a amoreira continuou a dar frutos de forma abundante. E ate que chegou o mento de ampliar a nossa casa e assim tristemente perdemos a amoreira. Mas as lembranças ficaram na memória por um longo tempo, e hoje as reporto a vocês caros leitores. O quero muito dizer meus leitores desse jornal, que não damos o devido valor as coisas importantes da vida em certos momentos dela, em que passamos sem olhar para o relógio mnemônico que temos. Passamos a vida como o poderoso monarca Ciro II, que viveu intensamente e considerou cada momento da vida como uma curta viagem, pois cada momento deve ser uma pequena e boa viagem, e com ele usou os momentos ruins para o aprendizado do melhor da vida. Onde também ele de baixo de inúmeras tamareiras ouviu muitas estórias de vida.
Retornando a amoreira, a vida em algum algo se acaba, devemos estar prontos como Ciro quando elas se acabarem, não se frustrar, por isso de forma alguma adianta ou ajuda. Mas por outro lado, vejo e observo as mangueiras que inundam minha cidade natal como marcas de um passado presente, pois todo anos visto meu parentes numa sequência repentina de mudanças, pois o mundo gira em doses rápidas de humor.
E como Ciro deve entender as mudanças e participar delas, pois as decisões existem e interferem nas mudanças. Mas e m sua época não havia frondosas mangueiras para pontuar as sequencias de um estilo de vida. E como ele deve acima de tudo aceitá-las, que de fato e a parte mais difícil. Mas o balançar das mangueiras poderão me disser o que devo fazer daqui para frente, e você caro leitor.
As mangueiras indicam os anos de prosperidade que por certo virão com certa rapidez, pois á vida logo passa e muda–se tudo onde não esperamos, pois o passado não é um oceano gelado, como certas pessoas imaginam e anunciam essa afirmação inequívoca, pois toda mentalidade muda á cada cinco anos dizem bons historiadores.
O papel das mangueiras e ocupar um espaço, na gigantesca galeria das árvores frutíferas do Éden perdido, concordam plenamente que ao escrever a coluna imaginei uma comparação e participação das duas em minha vida como um dos detalhes que se observa numa viagem.
Pois isso é um padrão do corpo de detalhes que se ocupa uma interpretação, talvez o caro filósofo Gadamer tenha certa razão ao prever que cada leitor crie um horizonte utópico par entender o seu mundo.
O silêncio que circula as árvores associa o mesmo ao tempo de vida, onde é permeada por inúmeros momentos de silêncio. A presença do rei e do filósofo prova que a cultura sempre dependerá da autoridade e do pensador, e para que se expansão da mesma, onde existam claras convergências ideológicas e sociais, é distinto entender as árvores sem olhar os homens, e a humanidade em geral, pois a natureza é redesenhada nos homens.
As árvores trazem a vida, sem olhar os motivos clássicos, e digeríveis até rever os nossos valores culturais conforme pensa o senhor Gadamer como um pensador sério ou como age o soberano Ciro II conforme sua formação como soberano. A viagem feita por Ciro II á Babilônia no verão ou a viagem de Gadamer até Frankfurt em época de rigoroso inverno, somente realizam a função de ampliar nossa visão acerca do mundo agora ou nunca.
Já os dois viveram também sobre as sombras das árvores boa parte da vida, um como rei e outro pensador, tal vivencia por certo condensaram suas experiências e casos factuais em frases emblemáticas.
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