Por Jessé Cardoso
Assim, ao acessar a Biblioteca Alexandrina, neste momento bateu forte á lembrança básica que o Farol de Alexandria que me preparou para a docência para a mesma mas eu precisava ler aquela informação que iria me guiar pela cortesia da mesma Docência ao longo do mesmo caminho.
Bem, digamos aqui é importante qual livro nessa Biblioteca Alexandrina que ajudou muito na Docência ao longo de 20 ou 30 anos? Bíblia dimensionou meu trabalho ao longo desse tempo, contextualizando Genesis 11 á Atos 2, esse texto foi redigido por Lucas ao querido Teófilo que era novo convertido, mas Lucas foi muito detalhista ao redigir Atos 2, resolvendo a questão de vencer o Racismo e o Barbarismo mediante a presença do Espírito Santo.
Ironicamente, Ptolomeu Sóter fundou a primeira Biblioteca Alexandrina, General Sissi fundou a segunda com qual propósito para dialogar com o Ocidente que anda mal das pernas, mas linguagem geopolítica falido, e na linguagem teológica perdido, sem Deus o Mundo vai para o Velório rapidamente na gigantesca Escuridão.
Basilarmente, Ptolomeu Sóter ajudou a fazer a Septuaginta, ou a Tradução dos Setenta, cada sujeito era escolhido via grande experiência Documental e Oral, cadenciando com o Grego Koiné do Hebraico Massorético via Carta de Aristeas, mas consultem essa carta que parece um texto redigido por uma Autoridade.
Legalmente, é compreensível sua intenção com essa Carta e ao tempo ampliar a Cultura local dos moradores daquela cidade, com o Refinamento Cultural, nesse momento não eram cobrados impostos, tudo era resultado de uma Conquista de Alexandre Magno.
Inicialmente apresentar esse propósito, descomplica muita situação para quem que realmente conhece, a Segunda Intenção de Sissi, está localizada em sua Visão de 2030 , em modernizar seu país resolvendo assim a questão da Educação do seu País, visando fazer pessoas altamente qualificadas em baixo de uma Ditadura, sem domínio da Irmandade Muçulmana, que é inimiga de MBS também.
O país realmente como acessível ao Mundo Arqueológico, mas mediante uma linha da sua Ditadura codificada em apoio logístico de MBS, pensando em Alexandria como porto que atrai muitos investimentos estrangeiros naquela região.
Temerariamente, para a Tradução é codificada como uma Traição Marital, ou seja cada tradutor serve como seria ou Judas Iscariotes ou se tiver amizade com escritor, é Saul á espreita lembrando que no calendário Juliano tudo cumpre-se a profecia em Isaías 53.10-11, Ele é Jesus, Venceu o Valente e Repartiu os Despojos.
Esse texto requer uma compreensão profunda, e Espiritual pois esse mesmo texto dialoga com Levítico e com Salmos 22, que a experiência de Davi perturbado com seu Absalão, que usou artimanha e engano, reivindicando Hebron como nova capital do Reino, e aliciando os importantes com uma Conspiração Política e os simples com as Soluções Econômicas.
Cada texto de Salmos 22, apresenta algumas estações da Vida de Cristo, em especial a parte final, revela o Juízo Final, o Milênio e outras situações comcomitantes ao certo dado Contexto da Segunda Vinda, Jesus falava em Hebraico Massorético, mas Matheus verteu para Grego Koiné para os Judeus já Helenizados que gostavam desse dialeto do Grego, pois os estudiosos do Grego enfatizam o Grego Clássico, e os Teólogos Grego Koiné como proposta de Aprendizado.
Assim, é bom dimensionar essa lógica diferença Gritante entre os estudiosos em geral, voltando e Jerônimo fez a Tradução para o Latim chamando de Vulgata que segundo um certo Historiador Peter Burke era associado aos Contos de Fadas em “História Cultural” para facilitar esse contexto, Roger Chartier também da um certo respaldo para isso em “História da Leitura no Mundo Ocidental”.
E Salman Rushdie, contextualiza a Biblioteca Alexandrina, escrevendo a “Faca”, descrevendo a sua experiência mediante um Atentado Terrorista apoiado por uma Fatwa dado por Aiatolá Iraniano em 1892, e da sua fuga para Inglaterra, para escrever “Joseph Anton” para dialogar com esse livro de Testemunho Pessoal com sua Biografia também Pessoal por isso é incrível.
Assim, “Joseph Anton”, revela sua paixão e seu carinho por Joseph Conrad e seu livro “Coração das Trevas” e seu carinho por Anton Tchekhov e seu livro “Gaivota” para uma leitura atenta legitimando a leitura para o Teatro, e assim dialogando com outras Mídias Possíveis segundo Peter Handke.
Finalmente, questionando o motivo da Fatwa numa forma feliz e alegrando os Muçulmanos Fiéis e Moderados do Irã Xiita, mas ofendedo seus Vizinhos ao redor, também leitores do Alcorão para questão ampliada para a Vida de Salman Rushdie, que dimensionar, sua Vida do Exílio na Inglaterra, pois deu resultado.
Agora, a leitura de “Faca” que estava que precisa de muito complexidade para compreender o assunto de experiência louvável mediante o Atentado Terrorista que sofreu em sua pele, dimensionar seus Sentimentos naquela circunstância aterrorizante que dependiam que outros do mesmo Evento continuam estiveram no Evento.
Cabalmente, Salman Rushdie soube detalhar os aspectos mais importantes dessa Fatwa em alguns Detalhes Especiais, abortando de forma Fantasiosa o atentado Terrorista que levanta muitos questionamentos ao longo da narrativa, segundo “O Dicionário de Teoria Narrativa” por Carlos Lopes olha o pensamento da Obra “Era como se eu fosse o prato principal – fui servido sangrento, sangrento”.
Assim, (o aiatolá me sentenciou à morte, mas todo o mundo livre, incluindo vários presidentes, me defendeu), esse é ponto que deveria ser apontado ao longo da Obra, em 12 de agosto de 2022, quando esta história estava quase esquecida, um jovem com uma faca atacou Rushdie no estado de Nova York pouco antes de seu discurso programado e o esfaqueou várias vezes. O escritor perdeu um olho, recebeu ferimentos graves no pescoço, no braço e no fígado – e por muito tempo os médicos não tiveram certeza se conseguiriam salvá-lo. “Aqui está”, pensa Rushdie, vendo o homem de preto se aproximando rapidamente dele; “e essa foi a última coisa que meu olho direito viu nesta vida.”
Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.