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Ervas daninhas na Sala dos Docentes

Por Jessé Cardoso

Eu vou ser mais direto nesse artigo, passei grande parte da minha Vida cheia de Barulhos Densos na Sala dos Docentes, na Antiguidade Oriental, não havia Sala dos Docentes por essa razão nós precisamos pensar de forma sombria ou quase gótica.

Realmente Bollywood e Hollywood zombaram da Sala dos Professores, em especial em Druk, Thomas Vinterberg elaborou seu roteiro em Professores que passaram a ser Judas e Saul, em seu trabalho, eu aprendi cedo a ter Ética e Bons Costumes, e não trabalho com os nomes de possíveis suspeitos.

Virtualmente, Bollywood foi mais longe condenou uma docente ao Suicídio, simplesmente por causa do vídeo comprometedor em Sajini Shinde Viral Vídeo, revelou um Jogo de Aparências, eu prefiro docente Bom ou Excelente que não viaje que não questione, se ele forçar uma situação damos ele como um Doente Mental como a pessoa do Querido Mauro ou Roseli a Tesoureira, o nosso Governador, nem o Secretário Estadual da educação, a Politicagem leva a Corrupção, e não ao Belo Conhecimento.

As ervas ruins crescem e se pune o Trigo Bom de uma Lavoura Arcaica, pensar em Sala dos Docentes e Descrentes de si mesmas, colegas amargos como Fel provado por Cristo e pessoas infelizes falando do seus Maridos e Filhos, e não podemos reclamar de nossos alunos medianos, Cyrou seria um Docente bem Diferente, se ouvisse alguma reclamação ele só mataria a pessoa.

Sim, tudo se resume em Jogo de Aparências, a docência nos Brics já se perdeu sem solução, uma Prova do PISA não resolve essa equação quadrilátera do Ministro da Educação, sem direção, não precisamos só de Dinheiro, mas também Reconhecimento Social e direito á Cultura de nosso país.

Danados ao Inferno, alunos na negativa Medíocre do 5, mudem agora, as ervas daninhas também sofrerão lá sabiam, alunos bons recompensas virão pra vocês numa Lógica Pesada e Penada, se Sajini de Química fosse a docente querida de vocês, ela não se mataria em Suicídio Simples, ou se Martin fosse o feliz docente de História, ele não se tornaria um bêbado.

As pessoas amargas somente julgam os colegas ruins no trabalho, mais ninguém para conversar com esse colega, tão Amargo sofre com a Direção que somente ameaça e não orienta, nem os colegas fazem essa nova leitura dos problemas que surgem com cada docente, solitário como Dom Quixote enfrentando alunos problemáticos e desinteressados, não culpo só a direção nesse ínterim, mas cadê a Cultura Localizada do Corpo Docente.

Naturalmente, os profissionais da Educação só acusam as Direções, a Cultura não fica presa na Quatro Linhas da Sala de Aula, ela surge no meio das Ervas Daninhas da Sala dos Docentes, Mikhil Musale soube alinhar as coisas, desmascarou a Realidade de muitas escolas nos Brics 10, o diretor jogou álcool na situação da Docência no Mundo, Ezequiel o Trágico seria um péssimo docente Doente ou Ridley Scott seria um professor Genial e Criativo como Bezalel e Aoliabe.

Incisivamente, Mikhil Musale complicou a situação quando questionou a Falsidade de Judas na Educação Indiana, ele bem instruído como ele, colocando a Polícia Local no caso de Sajini Shinde Ka, uma jovem docente de Química ou poderia ser outro docente naquela época.

Narcisticamente, como um Absalão um docente pensa em sua Sala de Aula, atirando e cortando partes da Aula que não funcionam, como gastar 15 minutos perdidos chamando atenção de alunos problemáticos, como Saul, um mala no caminho de Davi ou Elias lidando com o outro mala chamado Acabe e sua Esposa Traiçoeira como uma Víbora Jezabel.

Honoravelmente, poderia filmar outro docente Iara de Sociologia ou Eduardo de Física, mas pensar como Mikhil Musale, requer doses elevadas de Ironia e Carbono 14, em seu drama muito bem trabalhado, sempre os alunos filisteus para atrapalhar uma Boa e Edificante Aula, jogando terra e entulhando os poços de conhecimento dos demais.

Assim, Mikhil Musale e Thomas Vinterberg conversaram os mesmo aspectos em seus filmes tratando sobre a Falsidade na Docência, uma Víbora espreitando o caminho trocando de pele por causa de colegas incautos.

Sinceramente, Mikhil Musale trouxe a polícia interpretando só os elementos e os fatos que aparecem num Carteado bem refinado, uma investigadora explora o ser feminino e as questões Trabalhistas por meio da sua investigação e enfrenta o Machismo ancorado na Cultura Hindu; já Thomas Vinterberg explora o Machismo Perdido na Cultura da Dinamarca, usando a bebida alcóolica para uma fuga bem confortável e nada pedagógica.

Navegando em águas violentas do Golfo Pérsico, o Cinema Iraniano ainda não explorou a questão do docentes em seus filmes e séries, dar Aula, não evoca Terrorismo ou Violência segundo o Alcorão, mas parece que a Cultura Hindu e Nórdica tem certo apreço pelos docentes em geral.

Assim, vamos a polêmica levantada com seus dois filmes a Caça e o Druk, o mais conhecido é o segundo filme com toda certeza, vamos entender um pouco a mente do cineasta em questão, usar a bebida de Alcóol como mote para a problemática dos Docentes.

Sabiamente, joga com Ironias de Miguel de Cervantes desde sempre, já na esboça a raíz do problema de Um Docente, fulano deixou de estudar, ou no Jargão Docente segundo o jovem Matheus “Abrir a Cabeça, não seja fuinha, ou um Esquilo Pedagógico faça como meu mentor”.

A sala dos Docentes esconde uma grande quantidade de ratinhos de laboratório que não abriram sua cabeça, já esqueceram de ler ou estudar, as Aulas precisam ser mais atrativas segundo o Arnaldo Júnior ou caro Guilherme e Jefferson Andrade, com seu prazer Inenarrável, que marca cada ATPC, como um ponteiro de ferro, mas Deus como Marreta e não como Martelo.

Legalmente, nascem ervas daninhas improdutivas, eu preciso ler Grant Osborne, ou a figura sintomática de Yuval Harari, ou ainda Amós Oz, cada um dos caras mencionado aqui são de Alto Quilate, mas preciso de Deus como Boa Marreta.

Agora, matamos os Chacais da Ignorância ou Lobos da Falsidade, não a raquetadas como Guga, ou Pep Guardiola com muitos chutes e gol de Messi, dando muitas Cajadadas desses Chacais ou os Lobos, Matamos em nosso Ambiente as muitas Víboras com um conjunto de assuntos Inovadores para o Ambiente Pedagógico.

Diante da realidade, precisamos ler Kevin Vanhoozer ou Bonhoeffer em seu Alto Grau de Instrução sempre com Jesus no Leme do Navio chamado Sala de Aula, já não podemos esquecer que a Trindade acompanha as Aulas sem pedir apoio Logístico da Direção, a Trindade acompanha policiais e investigadores;os 500 Ratos Cinzentos que nos roubam diariamente e merecem ganhar 20 tiros cada um , mas CV, PCC, Família do Norte são inúteis, preferem roubar e escravizar os pobres com Drogas e LSD.

O tempo anda bem rápido, semanas passam os Demagogos Políticos iludem a População como o Flautista de Hamelin iludiu os ratos, segundo um conto infantil, os Ministros deveriam levar 7 cortes e depois jogar aos Tubarões, um serviço bem social e educado, em especial, O Presidente do Banco Central, mas o leitor não merece minha Revolta e Indignação.

Simpáticos ou não Banqueiros deveriam tomar o mesmo Destino, mas Deus resolve isso com uma Matriuska bem trabalhada de 21 Juízos sobre a Humanidade Infeliz, mas voltando ao senhor Thomas Vinterberg critica de forma saliente o trabalho Docente e Doente, Martin sofria de dois problemas básicos para todo Docente e Doente.

Doía ver seu Casamento que para Ruínas da II Guerra Mundial, quem é docente de verdade, não enche a cara com Vinho Rascante segundo meu pai o Velho Seu Ademir, nem comer muito açúcar como Dona Lúcia, e sim beber 3 litros de água por dia e fazer muitos exercícios físicos como o irmão desconhecido Ozeias.

Observando o monte Fuji em Mil Variações ou Mahler em Mil Variações Goldberg, retornando a Thomas Vinterberg, imaginar seus caminhos Interpretativos do Roteiro com base em Kiergaard, ou Karl Ove Knausgard ou David Foster Wallace, ou ainda admirar o Pacífico com Hokusai.

Cada perfil do Docente revela um anjo ou um Demônio com sérios descontos, precisamos do Paciente Farley, e sua Objetividade ou do Estourado Matheus e sua visão da Economia, ou do Diplomático Antônio e sua Visão Gótica para Negócios, sem divisas políticas Iara revela um corte benfeito de Volleybol, chamem a Mãe Fábia ou a Mãe Elena ou Mariana, ou a Generosa Ana Carla, cada perfil revela uma surpresa conforme Vampira dos X-Mens: Revolution.

E aí velho Agenor, precisamos de uma profundidade de Lídio em seu Inglês, precisamos da Criatividade de um senhor Walter, a Engenhosidade de Ana, da visão Crítica de um Guilherme ou Carolina, voltando a Mikhil Musale, sempre ou Thomas Vinterberg a Sala de Docentes em uma Escola Pública abriga pontos de Divergência e Convergência, mas preferimos sempre a Convergência.

Naturalmente visitamos Thomas Vinterberg com seu senso de Crítica aguçado por diversas Salas de Docentes, em nossa Vida Violante como dizia Maria Neusa, Amauri e outros docentes que marcaram minha Jornada ao Deserto da Educação, um erro em sua Aula pode ser Fatal como diz Arnaldo, ou um corte malfeito termina em Morte como diz Adriano.

Timidamente, Martin sofria de Depressão e Ansiedade, um problema localizado em docentes que ficam mais Doente a cada ano que passa, Governadores sem não quiserem conversar com os Tubarões, eu acho que deveriam mudar esse Cenário, punir alunos rebeldes também não só com ausência do Celular, mas aumentem a leitura em 1000 livros/ano.

E virtualmente, Thomas Vinterberg escoa sempre em uma preciosa Barreira, suas aulas sairam dos Trilhos, saber sair do Combate na Educação, ou sae como Vitorioso ou como Derrotado, mas prefira ferir menos e ajudar mais, pois lá na frente precise ser ajudado por alguém, ou ser Condenado por Alguém, mas preferimos ferir com a Língua e esquecemos de ajudar, um sonhador a sair do poço.

Ser Cicuta ou Romphaia, caro amigo faça a sua escolha, detalhe duas doses básica de cicuta matam um sujeito na hora, a Romphaia faz viver depende do corte na onde seria cortado seja no coração ou na barriga sempre saí coisas negativas, coisas.

Soli Deo Glória.

Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.

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