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A Caxemira no Cinema Indiano

Por Jessé Cardoso

A filmografia indiana feita em Bollywood, faz sobre a medida a demanda os filmes que lidam com o terrorismo enraizado em Caxemira, advindo do Paquistão que usufrui o mesmo Cinema de Bollywood em seu território, portanto em alguns filmes até exagerando um pouco a dose.

Cabalmente é visto como espaço pertencente a Índia, dando continuidade a Série “Diálogos” isso é pouco entendido por nós aqui no Ocidente, tudo gira em torno desse assunto chegar assustar que é novato nesse Cinema, notamos tanto nos filmes Antigos da Índia quanto nos recentes lançamentos, que envolve tudo desde de Infiltração, RDX, Ataques Terroristas em Grandes Cidades e Finalmente Riscos ao governo Central.

Assim, Bollywood se firma no espaço de Cinema Mundial, como um Cinema onde se pode falar dos problemas que aflige a população de forma Global, pois no filme Sooryavanshi estoura uma célula terrorista conectando as rugas com a Medicina.

Xaropando problemas á caminho, o filme levanta questões como o Islã na Índia é uma religião de de verdadeira paz e comunicação com as Autoridades Indianas, em que aspecto isso pode ser dimensionado por um Cinema em crescente transformação? Como lidar com os aspectos sociais envolvidos em uma trama que liga os problemas sociais como Violência Generalizada e Corrupção Policial com Terrorismo Clássico no mesmo espaço?

E quando esses problemas se confundem com a qualidade dos Filmes ali envolvidos? Qual valor Comercial de um Filme que lida com os problemas Nacionais? Em quantidade temos o suficiente de perguntas que envolvem uma quantidade considerável de problemas aí em cada cena do filme em questão Sooryavanshi.

Mas miram em realidades domésticas em primeiro lugar, as rugas entre Saúde e Segurança Pública, o filme consegue lidar com esse dilema repleto de Humor, pois um policial sofre de Amnésia e uma médica requer e sofre com uma certa Solteirice.

Ironias de Shakespeare á parte, em que um certo Romeu precisa aparecer, pois já temos uma certa Julieta, estamos enganados, precisa poupar a Julieta de morrer com uma bomba-relógio exatamente em Julieta a médica envolvida no trama.

Romeu, o nosso policial e investigador precisa não ter mais Amnésia para lembrar o nome de seus parceiros na desventura, sempre preciso de muito explorar em muitos detalhes, primeiro devo aqui relatar desfazer a célula Terrorista, depois encontrar 40 quilos de RDX e desmontar os ataques Terroristas em 5 pontos da Cidade de Mumbai.

Achar os problemas em cidades gigantescas e com urbanizações conhecidas em todo o Mundo, tem seu conjunto de problemas recentes e antigos, como o problema da Segurança Pública ou Saúde, são problemas crônicos, que se repetem com muita facilidade.

Naturalmente, o filme divisa atacar a Segurança Pública como situação que precisa ter uma atenção redobrada como um exercício de Polícia Militar, um braço comum do Exército Indiano, ou seja requer um esforço maior de interpretação detalhado.

O detalhamento requer novas linhas de pensamento, pois o filme consegue dialogar com diversas obras de Teatro e Semiótica, começando como Lessing e sua Dramaturgia de Hamburgo e depois Erwin Piscator e seu Teatro Político, conseguiu ser Épico como Brecht e seu Teatro Épico, mas dialogando também com certo Teólogo conhecido como Bonhoeffer e seu piano, e como Kevin Vanhoozer e seu Sax Alto.

Canonicamente, o filme fala de diversas cores que aparecem com certa frequência, por excelência aparece o Vermelho, Branco, Azul Claro e Escuro, e Roxo; isso é um expediente da Semiótica de Umberto Eco como linhas de leituras cabíveis, em cada livro que renasce que devem expandir sua visão para novas caminhadas.

Inicialmente, de forma bem elementar Roland Barthes complica seu fascínio pelo Cinema em si, no seu livro Câmera Clara, expande a concepção como lidar como o filme em diversos patamares, como um refil de observação, que aponta para uma possível direção para essa observação.

Naturalmente, retornando ao filme Sooryavanshi estoura uma célula terrorista conectando as rugas com a Medicina, mas abre o caminho para outros fatores primordiais, como o Problema da Educação Pública, que envolve um filho que precisa ser educado em Escolas Particulares, e não no Ensino Básico Público, por estar as piores desgraças morais e sociais.

E reside aí uma enorme polêmica em diversos momentos no casal, ora junto e conectado, ora separado andando em caminhos diferentes, o filho aparece um elemento único jogado em um cabo-de-guerra, uma bola de futebol que não sabe onde vai parar, envolve dois condicionantes pessoais , o orgulho ferido do Marido um investigador, a Auto Estima da Esposa, isso poucos que assistem um filme assim reparam essas aparas do Relacionamento Conjugal.

Mas não acabou em conflitos conjugais vazios, um Colega de Trabalho do Marido, tenta ser em vão um Conselheiro Matrimonial mas a esperta esposa elimina ele em 5 minutos, um bom Velho não casado é um mero detalhe, num combate Machismo X Feminismo.

Assim, o casal sofre por Amor Eros em diversas fases com esse filhos, por um detalhe também é único desse casal desastrado com único riquíssimo detalhe o Destino interferiu com suas unhas bem afiadas, configurando tudo em uma sala de espelhos reluzíveis.

Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.

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