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Por Jessé Cardoso
Os docentes em geral sempre sofrem com os alunos problemáticos, nas chamadas sala de aulas terroristas segundo Priscila Reis, ou bombas-relógio conforme pensa Matheus, um colega de História, mas de acordo com Daniel Pennac tem uma solução dinâmica e pedagógica, sem consultar Direção ou Coordenação.
Assim, quando chegamos nos Planejamentos e Replanejamentos, pensamos sempre nos alunos bons, aí me lembro da Maria Neusa, que me introduziu em História Antiga, mas uma boa especialista em Geografia Humana, uma professora que não via ninguém como alunos problemáticos ou Lerdos segundo Pennac, como perda de tempo.
Legalmente, se sou fascinado pelas Casas Reais do Antigo Oriente Médio, foi exatamente por causa dela, só que as Casas Reais, me levaram para Arqueologia, eu era um dito ‘lerdo’ de acordo com seu Daniel Pennac.
Usualmente os Planejamentos e Replanejamentos são identificados os alunos péssimos ou lerdos, mas quais problemas aparecem com esses alunos para sociedade em geral depois? Um problema básico descontentamento com as Autoridades como pais, docentes e padres ou pastores, depois uma rebeldia Generalizada que é muito complexa do ponto de vista clínico, teológico e social, pais sofrem muito com esse drama Shakesperiano da Rebeldia base em Romeu e Julieta, na versão alemã interpretativo dessa peça teatral.
Naturalmente, para o docente precisa ter Ázes na manga para lidar com os dois sintomas básicos ligados a alunos rebeldes, no primeiro caso converso com os alunos os Príncipios e Regras que regem o convívio escolar, mas se estiver muitos alunos complexos e difíceis, vou até outro nível de Conversa deixo de ser polido com os alunos, passo a unir Hitler com seu gótico ‘Não’ que virou destruição em massa; e Van Gogh com seu notório ‘Sim’ para as Artes Plásticas, se um era destruidor com muitas leituras inclusive Wagner, outro lia as Escrituras em francês e era criador.
O temperamento de Hitler era colérico/ melancólico e gostava de carnes vermelhas, não era um vegano como hoje nós dizemos; Van Gogh tinha mesmo temperamento mas comia carnes brancas com peixes e frangos, e frutos do mar, comendo camarão piorou seu problema de Saúde, mas onde aprendeu ser vegano em sua época foi o primeiro.
Portanto, vícios como drogas e Álcool, isso tal docente deve recorrer a Polícia Militar e possíveis atendimentos terapêuticos em clínicas especializadas, trazem violência compulsiva em palavras contra bons alunos que são minoria e sofrem muito com isso me lembro do antigo 1B, depois violência compulsiva em atos de rebeldia contra Autoridades, quer pais, quer Gestão, quer docentes; mas isso nenhum gestor aprendeu a lidar com isso.
Realmente, é um Corrida Maluca contra o Tempo Cronos, nunca o Kairós, pense bem nisso caro leitor, o aluno problemático nunca foi tratado pelo Corpo Docente á contento, nunca ofereceram Jazz, e outros Estilos Musicais pra esses alunos; há um forte estímulo que os alunos bons conheçam; e não os culpo mais uma gótica observação ficamos presos a uma gangorra dentro de um Currículo onde o aluno saí como um vencedor.
E cada docente sabendo lidar com o ‘abacaxi’ sozinho em sua sala de aula, e ás vezes com muito improviso, como um Jazzista Húngaro ou Finlandês como boa preferência, sem contar com a Gestão muitas das vezes, excetuo Mandela, Agenor , Di Cavalcanti e Martins Francisco as escolas que trabalhei muito e sempre fui apoiado.
Mas nas outras fui aconselhado a realizar Boletim Policial contra aluno problemático no Valêncio Suarez em 2007 e 2008, mas ás más Línguas sempre vão anotam em seus escritos, com um mau docente por muitos colegas e no gabinete da Gestão pedi boas orientações, e as obtive naquele momento difícil de início da carreira como docente.
Ás vezes precisamos de apoio sociológico em nossa área de atuação como dramaturgos de nossas aulas como as peças teatrais, pois o teatro é o mundo dizia o Velho Shakespeare, na Altura do Teatro Elisabethano, como um desvão interpretativo.
Tremendo diante de várias situações de prejuízo didático, como docente dominante da sala de aula em questão, um pleno exercício legítimo de MicroPoder como diz Byung Chul-Han em Sociedade do Cansaço, Enxame e outras obras bem conhecidas do público em geral, ou como diz outros Filósofos de Renome Mundial.
Ironias Cervantinas á parte, devem ser reavaliadas com a Literatura Húngara ou Literatura Russa Contemporânea, o que tem haver com os alunos problemáticos ao redor da Polifonia da ou ainda melhor a Conectividade de Vida segundo certo Bonhoeffer, menos Rivotril mais conexão com Deus nesses últimos dias, indico aos docentes em 2025.
Cabalmente posso lidar usando o parco conhecimento teológico que tenho, o professor tem se abrir para outras possibilidades, partindo fogo e enxofre de alguém que consegue dialogar com a Alta Literatura Européia. com o refinamento da Música Clássica ao mesmo tempo, e a Teologia Protestante nesse mesmo caminho.
O aluno lerdo merece a mesma atenção que os bons alunos merecem, priorizamos os segundos, e largamos os primeiros, o aluno ruim merece ter simpatia de um docente para conversar os assuntos mais corriqueiros da profissão e da vida.
Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.