Por Marta Oliveira da Silva
Brumas me cobrem
E lavam as angustias
E os medos de outrora
Surge no céu, a aurora.
Aurora de alma pura,
Aurora de alma firme,
Aurora de aura, livre!
Aurorara de aura plena.
Aurora livre desde pequena,
Corre transcendendo sua aura
Transcendendo alegrias tantas,
Engajando lutas libertárias.
Aurora sorri ao navegar
Sobre as ondas do imenso azul, o mar
Sob novas auroras, que irão brumar
Posso sentir nas brumas, a aurora me tocar.
Marta Oliveira da Silva, Jornal Choraminhices.
Bom tecido poético bem estendido, que envolve simpatia e bom-humor em cada verso, associa a escrita poética a experiência legítima como banhista evoca a leitura da obra Literária de Pés Descalços de Penélope Martins e Alan Pauls.
Os versos se alinham numa verdade de Lectio Contínua, como se fosse uma linha reta ou uma linha muito acidentada, uma Polifonia da Vida, ou uma Conectividade da Vida segundo o Jovem Bonhoeffer com seu Piano Steam, eu até segui a boa Marca dos pianos e teclados.
Kevin Vanhoozer também expande seus horizontes com Sax Alto, eu defendo praia, mas não sou priano com Alan Pauls, mas sou Afro-Brsileiro que também gosta de Praia muito o ambiente em si, as ondas do Mar evocam Morpheus e o Velho Posídon