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Por Jessé Cardoso
Sempre que escrevo penso em dois elementos que atingem um escritor famoso ou anônimo, um chamado orgulho ai me lembro de uma figurinha chamada rei Ciro, em diversos contextos ele deve ser lembrado.
Ele conversava com todos os soldados em seu idioma, com muita clareza e visão, ele não era um camarada humilde, detalhe era orgulhoso de suas vitórias pessoais como um maravilhoso general, o nome traz lembranças temíveis.
Mediante seu orgulho excessivo o inimigo não teve nenhuma dó nem menor, nem maior, só conheço ele por seu QI elevado poderia ser colocado no Mensa tranquilamente, como os outros apareceria com muita frequência capital.
Orgulho abria caminho em seu coração, ele relaxou sua segurança pessoal, permitindo seu maior inimigo dominá-lo e matá-lo com evidente sabedoria, como matar um soberano fosse muito fácil naquela época.
Realmente nasce um fogo em seu inimigo mais sangrento, uma mãe, uma mulher semelhante Jezabel, a senhora Tômiris, não queria lamentar a morte de seu filho, queria executar o executor, com tranquilidade e muita sabedoria digna da Rainha de Sabá.
Garantir a dinastia no Trono era importante demais para Ciro, não se importava em morrer em guerra, para a nação persa ele era demais importante, ele esqueceu desse detalhe muito cheio de ruído capitalizando assim o Trono poderia executar seu sonho como pessoa influente.
Usualmente, os dramaturgos atuais e antigos esqueceram de Ciro II como alguém a ser explorado com uma riqueza infinita de detalhes pessoais que o protegeriam de sua morte nada linda, e sim horrível como um filme de Terror.
Legalmente, sua vida é mais divertida, sempre preservando o homen e seu poder ilimitado com certa reverência ao seu cargo como soberano e general, talvez eu prefira como general e não como soberano, são detalhes que precisam serem detalhados.
Haverá uma sombra nada contida de um futuro desenhado para o camarada arrogante, já morto codificando o caminho que deve ser rotulado, como Juízo Final, mais isso cuido depois, ler a Ciropédia tem me ajudado muito.
Originalmente, explorar uma vida como a dele requer muita paciência caro leitor, diferente de Nabucodonosor II, que nome surge de uma apelido, o nome dele é nome posterior passou para pessoas importantes e políticos proeminentes.
Sua posição aparece com sua mãe criticando o modelo da Pérsia estimular o estudo, prefere ficar com o avô materno, para esticar sua educação na Média, criticar a educação nacional já é padrão desde da Antiguidade Oriental pelos poderosos.
E a partir tem posturas maduras para tenra idade, sobe para liderar o exército persa, e ouve muitos conselhos do seu pai, de como ser um excelente líder militar, esses conselhos servem como sangue correndo nas veias.
Usualmente, já lia muito sendo jovem demais, já comandava exércitos com arrogantes vitórias, isso era global diferença pense comigo caro leitor, se os jovens de nossa época hiper conectadas eles consumissem livros como tomam cerveja ou usam drogas ilícitas.
Seria um risco para Ciro II assumir o Poder Absoluto, em seu país, mesmo assim correndo certos perigos reais assumiu, e não sumiu como é um costume aqui no Ocidente, somente no Brasil e na América Latina, é preciso voltar a ler a Ciropédia.
Unicamente, ele começa a seleção de soldados para sua campanha na Assíria, com jogos e emulações necessárias para tal conflito, cataloga aliados e inimigos como prudente general, se ambienta com a realidade que muitos demagogos sabem, mas poucos estadistas surgem no meio do caminho.
Resolvendo um dilema existencial, arma os soldados rasos, com as mesmas armas dos soldados ricos, nem sempre é tão fácil assim, um traço surpreendente em um General sabiamente como escolher seus soldados através de exercícios bem oficiais.
Portanto, ele só teve o devido sucesso sabemos por outras vias Ciro II era muito apegado as estratégias, como assim? Ele exortava as pessoas que eram aliadas que em frequentes discussões, que deveriam seguir suas estratégias conforme os combinados.
Ações era muito relevantes para o camarada em questão, era um militar bem nato em suas posições como pessoa, era somente extraordinário, mas não podemos esquecer seu ponto mais fraco era seu orgulho.
Cabalmente era defeito de fábrica, como dizemos atualmente, seu pai tinha uma forma de orgulho elevada segundos os documentos da época, ou etapas da sua vida cheia de Altos e Baixos refletindo um soberano muito mais antigo.
Atitudes são como pedras fica no meio do caminho das possíveis interpretações um pouco conflitantes acerca de Ciro II conforme o documento real de sua época, como um reflexo de sua personalidade reflexiva ou arredia depende como se interpreta depende do leitor, ou do escritor.
Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices