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Ano Novo com Sangue

Por Jessé Cardoso

Anotando os elementos para limpar os muitos livros que me cercam, pensei em um poeta especial chamado Narayan Waman Tilak, desconheço completamente sua poesia em Marathi, ele conseguiu me prender por algum tempo.

Narayan Waman Tilak falava dois idiomas o hindi e o urdu, como bom intelectual sabia ler e conversar em dois idiomas tribais, lia tudo em Inglês Britânico, um ponto diferencial em seu currículo naquela época, lia Shakespeare com muita força de vontade e disciplina.

O poeta servia como um Kappeloi exercendo seu Eu Lírico em seus textos poéticos, que requeria sempre boas leituras circulares e circundantes, as primeiras determinam sua clara influência, as segundas determinam seu sentimentalismo e seu enthusiasmo.

Naturalmente, ele conhecia bem Camões e outras figuras poéticas do passado, em seu mundo servia como uma voz que clama no deserto da superficialidade, onde as areias sempre conduzem ao caminho da violência visual e excessiva da TV e das séries Streaming.

Os noticiários também motivam a violência visual, como se fosse uma poluição a se evitar, um bom Martelo que destrói a humanidade a anos, chamado Homicídio, salpica os Filmes como uma dose de Vodka, ou caçada no meio da Floresta Negra.

Virtualmente, se aplica aos jogos violentos que mudam os cenários com equilíbrio, com doses de Morte ou Sono de um jogador bem viciado em dopamina, ou segundo Houellebecq a boa Serotonina em seu último livro.

O poeta serviu como uma voz cultural em seu tempo, ele foi um medalhão para seu tempo, mas os medalhões não se perdem com o tempo, sua obra poética eu indico para uma boa reflexão para ampliar seus horizontes, caro leitor.

Cabalmente todas TVs fazem Retrospectiva realinhando uma linha de tempo nem sempre possível, capitalizando a atenção distraída da Geração Z, uma nota de rodapé Jonathan Haidt chamou a Geração cheia de ansiedade, como uma marca temporal, que as TVs capricham com Matérias Especiais.

Os efeitos faltam uma contabilidade precisa, o tempo de Cronos passa muito rápido sem uma dose simpática de Elegância, sempre isso é codificado nos registros de Celulares e Computadores; Kairós sempre determina muitas Oportunidades sugeridas por Deus.

Mediante os filósofos e sociólogos gastam muitas definições, eu agradeço aos esforços de Daniel, Matheus, Arnaldo, Margareth, Antônia, Iara e outros que deram sempre suas contribuições como docentes envolvidos com a realidade da Sala de Aula.

Sabiamente sem a figura de Salomão, ou de Maomé para os islâmicos que muitos são nossos leitores em potencial, e muitos judeus também são simpáticos a nossa dinâmica de leitura como ponto de contato para as realidades de 2025.

Ansioso que chegue 2025, com Will Eisner e suas narrativas gráficas, para ampliar nosso repertório para não desafinar com os colegas docentes que deram total apoio, todos leitores precisam do Fio de Escarlate de Marcos Antônio, em especial seu autor aqui no local de escrita.

Narayan Tilak sempre traz elucubrações curiosas em sua poesia Marathi, como bom hindu sabia que Era Dourada tinha passado em seu país, mas tinha um Kairós no fio da Existência Humana, que nunca foi tão explorado, somente é preciso quebrar a cabeça com bom livro de Apocalipse.

Garantir a passagem para Eternidade em 2025 é uma prioridade para Humanidade, chegou com minutos de Adiantamento, com Sinais Marcados pela Natureza, ou Aquecimento Global, imaginem um assunto delicioso não polêmico.

Usualmente com elementos bem sombrios, um único governante do Mundo, uma sombra de Hitler, ou Stálin, ou um camarada fantasioso como Elon Musk, só pra te alertar meu precioso leitor, pode ser Anticristo falado por João em Patmos.

E cada texto não confunde o leitor e sim abre caminhos para uma sã interpretação clara e evidente, leitores expandem os horizontes sem Heidegger, ou Dilthey aqui, precisa mais de Bonhoeffer e menos Karl Barth na situação, pois Escatologia precisa de Cristologia, em certos contextos.

Jessé Cardoso, Jornal Choraminhices.

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