Por Jessé Cardoso
A convenção sábia define que um nome em geral traz elementos associados ao caráter ou á personalidade segundo a Psicologia e outras ciências humanas, mas os nomes são oriundos da Mitologia, da Bíblia, da Cultura de Massas, ou da Cultura Erudita.
Portanto nasce um novo problema mais sério para todos os prezados leitores, na Antiguidade Oriental, para ser mais preciso segundo meus camaradas Matheus e Arnaldo, e Diogo e Daniel, e Antônia e Margareth; no caso bem específico de Nabucodonosor II, o nome nasceu do nome de uma divindade mais apelido da família, mas isso pode, eu sugeria que há mais problemas envolvidos.
Realmente vamos descobrir socialmente o que esconde esse nome? Raramente, atualmente nenhum filho em sã consciência receberia esse nome, na Antiguidade Oriental, era muito comum, em certo local na grande Babilônia, isso era bem normal para um nobre ligado a Casa Real, o nome revela a classe social que fulano tem, mas isso revela um outro problema social mais sério.
Bem distante das ironias Cervantinas e Shakesperianas, bem na vida polifônica de Nabucodonosor II, tem um pouco de Rei Lear, no final da vida quando velho e decrépito; revela a divindade do seio familiar, como um retrato de um filho mais velho nunca esquecido ou abandonado, por ser homem de guerra e saber escrever, legal vinculado a divindade da escrita.,chamada Nebo ou Nabu.
Legalmente, veremos a problemática social envolvida, ele nunca tropeçaria em pobres, ou melhor conviveria, mais não teria afeto por algum pobre, seriam servos, soldados e escravos, ser da Casa Real na Antiguidade Oriental trazia numa boa esse problema, a classe baixa da sociedade de então madrugava com esses problemas trazidos da Casa Real ou Dinastia Reinante.
E nesta Casa Real, tinha dois filhos que nem na Parábola do Filho Pródigo, vamos a segunda parte do nome sugerido Nabudonosor II, surgiu de um nobríssimo apelido, proteção as pobres mulas que faziam o serviço de transporte no Mundo Antigo, o nome era frequentemente interpretado em estudos anteriores como “Nabu, proteja a fronteira”, visto que a palavra kudurru também pode significar ‘fronteira’ ou ‘linha’. Os historiadores modernos apoiam a interpretação do “herdeiro” sobre a interpretação da “fronteira” em termos desse nome,era um apelido rude, derivado de uma versão acadiana como Nabû-kūdanu-uṣur, que significa ‘Nabu, proteja a mula’, embora não há evidências para essa ideia. Van Selms acreditava que um apelido como esse poderia derivar da instabilidade política.
Mediante, a questão da proteção da mula, confere um jogo de palavras, numa curva bem nebulosa , como a rodovia que vai a Ibiúna e Piedade, podemos associar sua Licantropia ao Capítulo Três de Daniel, com a figura do Soberano em questão associado a sua decrepitude social , que afetou seu exercício ao Trono com um Rei.
A questão é que livros didáticos de História e Língua Portuguesa não sugere a importância do nome em jogo, pela Cultura um pouco Religiosa da época como nós assim pensamos hoje no Mundo um pouco mais Globalizado, bem a Globalização começa com Salomão, e tarde acabará com o Anticristo, são mínimos detalhes referidos na figura do Rei Nabucodonosor II.
Tememos sugerir um nome desse para o filho de alguém , tem um conjunto bem sólido de razões pessoais para não agredir o futuro filho nesse contexto; a primeira razão , ele vai sofrer muito bullying no ambiente escolar por causa desse nome um tanto estranho, para nosso contexto atual, os colegas de classe não vão compreender a realidade do nome, mais causa um certo interesse nas aulas de História.
Ironicamente, a segunda razão seria um “sofrimento” da família em questão, nos finais de ano, e outros encontros com os familiares numa boa, sofreria por antecipação por causa do nome em jogo em diversos contextos como pessoa e cidadão requerindo documentos em uma repartição.
Cabalmente, não podemos esquecer da questão psicológica seria uma terceira razão para administrar a Bipolaridade do Nabucodonosor II original, uma questão ainda inexplorada por um setor da nossa sociedade, aonde a Psicologia encontra com a Teologia, e a História; seria um estudo interdisciplinar em diversas esferas para entendermos o porquê do nome em questão.
A quarta razão já está á caminho, devido a classe social envolvida, o nome não poderia ser sugerido a um pobre, parece até uma questão simples, não é , é uma questão temporal , está ligada a Antiguidade Oriental, então não pode ser usada em momentos atuais.
De agora em diante, vou pensar basicamente em uma boa conclusão para esses detalhes aqui erguidos pela História e pelo meu hobby pessoal favorito Arqueologia, como isso aconteceu, um exercício da curiosidade extrema em liames entrelaçados para aumentar a complicação em conjunto.
O prezado leitor, nunca ficará confuso com o desenvolvimento do texto em questão, convido a exercício de memória capilarizada ou memória confiável em diversos retratos em fios narrativos bem direcionados como um código em vermelho, desafiando o escritor, e os leitores em potencial nesse artigo bem trabalhado e codificado.
Naturalmente, envolve um conjunto de leituras bem particulares, quando entrei nesse assunto queria descobrir a tribo que fulano era ligado, mas por causa da curiosidade extrema, desafinei em situações muito engraçadas, descobrindo a tribo e o nome do fulano, como um código amarelo, a cor que fulano gostava.
O soberano queria muito Poder encapsulado em Ouro e Prata, o seu Nabucodonosor II era um camarada bem complicado, seu nome era uma ofensa bem declarada ou confirmada em detalhes pouco confiáveis da sua vida como filho mais velho ou como um herdeiro Real, desafinando a melodia do teclado e da sanfona.
Mediante tudo ainda restou tempo para falar do seu irmão mais novo, detentor de um nome estranho: Nabusumalisir, baita confuso, esse caçula foi chefe de uma rebelião contra o mais velho como sempre as Casas Reais, sofriam com esse mal do antigo Golpe de Estado, basta lembrar do que Bolsonaro queria fazer em tempos recentes.
E Nabusumalisir planejou todos os detalhes para esse Golpe de Estado como algo bem afinado e corrigido, confiando em seus guardas e generais, mais tinha um traidor semelhante a Judas Iscariotes, um sicrano muito fácil de ser comprado pela Guarda Real e oficial, mas isso não cabe nos livros didáticos de História e Língua Portuguesa.
Jessé Cardoso – Jornal Choraminhices