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Hesíodo e o Juízo Final

Há uma enorme quantidade de poesia em língua grega clássica, em especial de Hesíodo nunca visto ou entendido num lugar desses, o poeta com visão, consegue observar o ambiente novo.

E definir o ambiente seria fácil ou algo definitivamente, com inúmeras inovações na poesia; bem clara falando a ser do trabalho em geral, visto como artista ao estruturar seu poema longo.

Simbolicamente, ver esse Julgamento requer assim certo grau de cuidado, ao ver seu cenário, Terra e Céu fugindo pela tangente, e os condenados entrando em fila indiana.

Incisivamente você nunca veria o Juízo Final desta forma, agora vamos ver os elementos, primeiro os Livros que são mais ou menos como um registro, o da Vida, depois, das Obras, depois, a Bíblia Sagrada.

O Juíz também requer resguardar o caminho para os redimidos, mas para os condenados teria uma outra conversa bem difícil de ser comtemplada ou analisada.

Diante de tantos detalhes, o ambiente fica claro além da conta, os condenados ficam assustados com a enorme claridade, Hesíodo fica logo também assustado ou infeliz com seu destino.

O escritor Hesíodo também fica muito infeliz com o destino que o aguarda depois, também se assusta com o tamanho dos registros, que começa com o início da vida e o final da vida.

E cada leitura da sua obra “Os Trabalhos e os Dias” assusta de forma lógica o leitor médio, assombra a leitura de cada elemento solidificado ao colocar o pensamento mítico em ação, como coluna dorsal da sua obra, obrigando- o a pensar um pouco na Mitologia Grega.

O autor nos força ainda a pensar criticamente na ideia de trabalho como algo a ser bem considerado de forma estrutural e formal, essa leitura da realidade alimenta a forma como as pessoas lidam com seu trabalho.

Juridicamente, vamos apontar os elementos que o condenarao de forma explicíta e implicíta e ver o primeiro erro a ser apontado, um devoto a sua crença, pois, dava maior crédito ao deuses do Olimpo.

Usualmente , a idolatria se configura como um erro bem grave, pois, ofende Deus de forma gratuita e ilegal, os deuses do Olimpo, nos tempos modernos ganharam outros rostos.

Ironicamente, isso ainda não foi revisto, ou observado em tns claros, e sim em tons escuros, em tons claros revelam a intenção do adorador em dado momento.

Zelando pela realidade, vamos ver o segundo erro , um filho bem rebelde para os pais, isso na Antiguidade era um negócio estranho, pois, os filhos prezavam pela obediência aos pais, evitando certos problemas.

O escritor não evitar tais problemas, gostava de passar em situação complexa com os pais, uma relação tensa infindada com a família cheia ser completude e complexidade.

Finalmente, vamos a outro conjunto de erros pouco graves em problemática com o Mal, revela-se uma linha de pensamento esquecida assombrando as pessoas em sua época.

Ironias Cervantinas á parte, o escritor devesse se asssustar que diz respeito á sua vida conjugal, tendo casos com os homens, neste caso praticando homossexualismo na tenra Antiguidade.

Naturalmente , esse é um erro estranho a comunidade atual,ele gostava de beber muito e comer muito esses dois erros parecem normais para nossa época.

Assim esses três erros parecem pequenos, para nossa época, mas para o Juíz pensa um pouco diferente sobre isso, os três erros recebem uma condenação justa

Legalmente, o leitor pode expandir ao máximo esse texto conforme aqui são expostos valores é ticos defendidos pelo autor e requer uma quantidade alta de pesquisa, para meu prezado leitor ter noção como o autor pensa em alguns assuntos.