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A sociedade pode imaginar com o nosso contexto simbólico, a leitura de muitos ficou a ver navios sem um oceano preciso ou algo assim, as classes só lamentam a realidade.
Bem tem um dia onde a balança pode ser virada, mas enquanto esse dia não chega veremos uma quantidade grande de injustiças em nossa sociedade, no mundo contra a Natureza.
Assim, sempre haverá um bom culpado e alguns cúmplices , a vítima e alguns figurantes que aparecem no cenário, o acusado sempre codificará sua presença.
Legalmente, alguns nem comentam a Crise Moral existente no Mundo, os costumes foram trocados, e assassinos de aluguel falam de regras em uma sociedade, bem não estão errados.
As comunidades funcionam com a presença ilustre de ricos e a presença paupérrima de pobres que fazem um desenho social no mundo, com seus hábitos e regras.
Naturalmente, um pensaro e filósofo Biung Chul Han nos confessa em seu livro que é uma humanidade bem cansada, nesse ponto concordo com ele, pois, ele pensa em remédios para deixar pessoas felizes.
Cabalmente, o filósofo sugere que as pessoas precisam descansar, sim precisam, mas o que é descansar? Uma pergunta bem básica que não consegui entender.
As férias cansam, a viagem á 196 países no mundo cansam, estar em Dubai os pobres se cansam e ricos gastam petrodólares em quantidades grandes e bem oficiais.
Sinuosamente, ele demonstra em sua linha de raciocínio, que os pobres não descansam, porque descansar é um privilégio de ricos e bilionários ao viajar ao redor do mundo.
E cada governante do mundo tem todas ás portas abertas para sim no mundo, só que no Céu a conversa é um pouco diferente, Deus não abre os Céus para pobres no mundo Espiritual.
Realmente, a riqueza atrai um pecado bem grave , um maldito orgulho em cada coração, o que une a burguesia no nosso mundo, só que Deus passa muito longe disso.
Assim á chaves Shakesperianas confiadas em caminhos interpretativos possíveis para um bom leitor, e não é qualquer leitor configura-se um leitor acima da média.
Voltando a burguesia onde é unida pelo fio do orgulho ou da argumentação original, vira-se para bilonários que não precisam de pobres, só usufruem dos pobres que são maioria.
Incisivamente, William Shakespeare, quis ofender a burguesia, porém, ele não podia porque dependia deles de forma oficial, por isso elaborou peças confiadas a reis e oficiais da Corte.
Realmente, somente Miguel de Cervantes serviu para atingir as classes baixas da sociedade ou da sociedade espanhola em franco crescimento, porém, esqueceu os ricos, porém, Deus não esqueceu.
Assim, parear os dois escritores em um patamar arriscado chamado Juízo Final, bem seriam conversas bem documentadas, seriam uma inspiração confiscada.
Devidamente, iritar com um morto é fácil, com vivo é outra estória, bem abrir vários riscos com isso, porém, preciso continuar com a burguesia política em primeiro lugar , depois irei com os escritores e cantores.
Assim, pensar na balança virada, seria um canto de realidade, pois a burguesia política merece essa inversão no final dos tempos que naturalmente que isso acontecerá.
Jessé Cardoso – Jornal Choraminhices.